Torna-se mais e mais importante a formação de bons profissionais. Na Engenharia essa é uma questão gravíssima, que merece atenção de todos que estejam preocupados com os momentos atuais e futuros do Brasil.
domingo, 30 de junho de 2013
capítulos da biografia falada do engenheiro Adelino Alves da Silva
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A primeiro projeto de uma ponte
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A família do engenheiro Adelino Alves da Silva
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quinta-feira, 13 de junho de 2013
Honestidade Intelectual - uma condição que não tem ideologia
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domingo, 12 de maio de 2013
A Engenharia - última prioridade
Política e o ato de governar
Gore Vidal (Livros e Filmes Especiais) e até o filme
Lincoln mostram o que significa governar um país que na prática é uma
confederação de nações quase independentes, os Estados Unidos da América do
Norte. A defesa da liberdade, igualdade e fraternidade, tão decantada em prosas
e versos, é sempre relativa e tem limites definidos pelos poderosos.
Atuando entre gigantes, o ente político precisa de muita
habilidade para conquistar, manter-se no Poder e agir de forma adequada.
Aliás, a grandeza de seres humanos que se destacaram na
história da Humanidade está no espaço que garantiram para seus ideais mais
justos e adequados ao povo que lideravam. Ninguém era perfeito.
A arte da política significa digerir e administrar vaidades
e outros vícios a favor do povo, eventualmente (no Brasil). Principalmente
quando o processo político depende de cabos eleitorais caros e campanhas
bilionárias podemos crer que os vencedores deram a alma para seus
patrocinadores (Cascaes, A favor da democracia no Brasil) .
No Brasil vimos isso desde seu nascimento como país
independente. Os mercadores de escravos e grandes fazendeiros, sempre
dependentes da mão de obra servil e prolífica, mandaram e continuam
determinando os destinos desta terra, agora com os sindicatos e cartéis bem
diferentes.
O ser humano é o que é (Nietzsche) e ideologias,
religiões, partidos políticos etc. (via de regra uma combinação disso tudo) são
apenas disfarces de qualquer indivíduo para si próprios.
Nossa Presidenta, Sua. Excia Dilma Rousseff, na condição de
poder e liderança que conquistou, mostra que todo grande ser humano tem enormes
virtudes e grandes defeitos. O indivíduo medíocre carrega pequenas virtudes e
pequenos defeitos, assim é a vida. Graças a seu espírito autoritário os
brasileiros ganham um comando mais lúcido, menos sensível a ONGs e teses mal
construídas. Tudo isso não impediu, contudo, o desastre de suas decisões na
área energética (Ilumina - Instituto de Desenvolvimento Estratégico
do Setor Elétrico) ,
que, contudo, apenas dão sequência à privatização iniciada com a construção da
nossa Constituição Federal.
Os constituintes de 1988 formaram um estado impossível, com
excesso de concentração de poderes na União e artigos inúteis diante de nossa
realidade.
A Democracia pode levar a desastres ou soluções. Muito
depende dos grandes líderes que aparecem circunstancialmente na história de
qualquer país.
Entre a mediocridade que viabilizou o nazismo, por exemplo, daí
o holocausto (os livros de Hannah Arendt ilustram isso de forma magistral, em
todos os sentidos (Arendt, 2007) ), e a atuação de
personalidades excepcionais como foi Winston Churchill durante a Segunda Guerra
Mundial devemos entender que precisamos de governos adequados ao cenário
político e social que enfrentamos, sem esquecer nunca que nada substitui a
liberdade e o império da Justiça, daí a tremenda responsabilidade dos
legisladores (eles são bons no Brasil)?
A história brasileira é trágica e milagrosa [ (1808) , (Livros e Filmes Especiais) , (Gomes, 1822 - Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês
louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo
para dar errado., 2010) ], daí os efeitos de poderes centrados
absurdamente em Brasília e a dependência de outras instituições ao Governo
Federal.
A coleção de obras sobre o Brasil mostrando causas e efeitos
é imensa, considerando fatos recentes, contudo, são imperdíveis os livros [(Saga Brasileira) , (Porno Política - paixões e taras na vida brasileira) ] e as coleções sobre
a vida privada e as denominadas “politicamente incorretas”.
E o Brasil século 21?
Estaremos navegando na marola, ou tempestades, tudo
dependerá de quem será campeão da Copa do Mundo de 2014 e de acontecer ou não
algum racionamento pesado de energia.
O Brasil precisa crescer, vamos rezar para que as usinas do
Rio Madeira logo estejam conectadas ao Sistema Interligado Nacional.
E nossa Presidente, aos trancos e barrancos, vai descobrindo
furos históricos. A situação dos portos marítimos nacionais é o resultado de
uma história incrivelmente kafkiana. Dos “bagrinhos”, cotas de estivadores por
carga e navio e horário restrito de trabalho de funcionários dentro e fora dos
portos tem uma coleção de absurdos que afeta seriamente nossa competitividade.
A navegação de cabotagem, tão comum em qualquer país
competente e tendo condições de usar rios, canais, mares e lagos, no Brasil
minguou, quase não existe? Pode?
O transporte ferroviário foi sempre um fator de equívocos
monumentais...
A aplicação radical da legislação ambiental, esdrúxula e
vaga, parou o desenvolvimento de nossa infraestrutura e a absurda burocracia
cria custos inúteis.
Onde estão os engenheiros e similares?
O Brasil cedeu poderes absurdos para entidades e corporações
que legislam, decidem e até punem profissionais de Engenharia, Arquitetura,
Urbanismo, Informática etc. que agora na neurose da “moralização” podem tudo,
inclusive desclassificar concorrências cautelosas, feitas para evitar
intromissões irresponsáveis.
A covardia ou o aparelhamento de nossas entidades de classe
deu espaço a outras corporações, nem sempre bem intencionadas.
Isso é Brasil, até quando?
(s.d.). Fonte: Ilumina - Instituto de Desenvolvimento
Estratégico do Setor Elétrico:
http://www.ilumina.org.br/zpublisher/secoes/home.asp
Arendt, H. (2007). As Origens do Totalitarismo.
(R. Raposo, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Livros e Filmes
Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: O irredento:
http://o-irredento.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A favor da democracia no
Brasil: http://afavordademocracianbrasil.blogspot.com.br/
Gomes, L. (s.d.). 1808. Fonte: Livros e Filmes
Especiais, Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta
enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil:
http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2013/02/1808.html
Gomes, L. (2010). 1822 - Como um homem sábio, uma
princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o
Brasil - um país que tinha tudo para dar errado. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira Participações S.A.
História da Vida Privada . (s.d.). Fonte: Livros e Filmes Especiais:
http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/01/historia-da-vida-privada.html
Jabor, A. (s.d.). Porno Política - paixões e taras
na vida brasileira. Objetiva.
Leitão, M. (s.d.). Saga Brasileira. Fonte:
Livros e Filmes Especiais:
http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/07/saga-brasileira.html
Nietzsche, F. (s.d.). Humano, Demasiado Humano
(2 ed.). (A. C. Braga, Trad.) escala.
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
Serviços Essenciais, transporte coletivo, energia e auditorias técnicas
Concessões, auditorias técnicas, tarifas e custos
Por motivos comerciais o Brasil e muitos países de “boa
qualidade” optaram por análises contábeis e critérios essencialmente jurídicos
na avaliação de empresas concessionárias de serviços essenciais.
É rotina encontrar relatórios de avaliação contábil e indicadores
de Bolsa de Valores quando estudamos o valor e desempenho de grandes
instalações e serviços importantes. A Engenharia tornou-se ciência acessória de
economistas que, do alto de suas certezas em torno de números difusos decidem
confusamente, sem atenção para a importância e demandas de sistemas mais e mais
complexos, portanto passíveis de causarem tremendas catástrofes se mal
cuidados.
Paralelamente até sistemas mais simples se apoiam em
medições simplórias, operação primária, decisões oportunistas etc., levando a
tarifas pesadas e não auditadas com rigor.
O desprezo pela boa Engenharia, sem falar em Urbanismo,
Arquitetura e até a sagrada Sociologia é tão grande que os debates em torno de
projetos gigantescos pairam em torno do “eu gosto”, “não gosto”, “é feio”, “é
bonito” etc.
Concentramo-nos na Engenharia da qual podemos falar com
conhecimento de causa após uma vida dedicada a essa profissão, sem pretender
relegar outras profissões, todas elas, contudo, submetidas a julgamentos
igualmente perigosos, degradantes.
No Brasil o longo período de crise econômica, em parte
produto dos gênios da cornucópia, paralisou a nação, degradando o exercício de
muitas profissões. Pior ainda, ganhamos o “elogio à loucura dos projetos e
serviços de menor preço”.
Tudo isso, contudo, poderia ser aceito se nossas empresas,
comunidades, autarquias etc. se submetessem a avaliações rotineiras de
auditorias técnicas rigorosas.
Descobrimos, contudo, que até possíveis casos amorosos
decidiram cargos de agências reguladoras, criadas estrepitosamente como solução
de todas as dúvidas, submetidas, contudo, a contingenciamentos absurdos de
recursos e interferências políticas e empresariais (provavelmente) da pior
espécie.
No Paraná agora vivemos o exemplo do drama em torno da
integração do transporte coletivo de regiões metropolitanas, com destaque para
a Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Podemos confiar em contas e números
apresentados? Foram auditados severamente? Qual é o desempenho dos sistemas ancilares.
Aliás, é consulta obrigatória a explicação que o Dr. Jayme
Buarque de Hollanda dá a essa palavra estranha (Jayme Buarque de Hollanda, do INEE: Você sabe o que é ancilar?, 2006) nesse momento em que
o Brasil se aproxima de um possível racionamento (Período chuvoso acaba e nível dos reservatórios é o menor desde 2001,
2013) .
Leis desses últimos tempos confundiram mais do que ajudaram o Brasil...
E a integração do transporte coletivo urbano da RMC? Par e
passo os responsáveis pelo que virá vão cumprindo etapas formais,
regulamentares. Temos até uma tarifa técnica calculada (Custos da Rede Integrada de Transporte, 2013) , foi auditada de que
forma? Quem gerou os dados? Como mediram e que qualidade tem o trajeto da
passagem pela catraca “eletrônica” até as planilhas de cálculo das tarifas?
É tanta “caixa preta” que ficamos intrigados com a
docilidade em torno da aceitação desse jogo perverso ao contribuinte
(subsídios) e aos usuários do transporte coletivo, afinal de contas já tivemos
um tarifaço em 2013.
Os prazos de arrependimento ainda existem.
Talvez a luz se faça e nossos gerentes metropolitanos,
prefeitos, Governador etc. acordem para esse teatrinho que incomoda demais,
afinal quem paga a conta é o povo do Estado do Paraná.
O exemplo vale para todas as concessionárias de todos os
serviços essenciais, precisamos de qualidade, confiabilidade e tarifas
confiáveis e justas.
Temos empresas dedicadas a boas auditorias técnicas em
condições de enfrentar o desafio de por o Brasil no bom caminho?
Assim como é um desastre o custo atual para se evitar um
racionamento (Ilumina - Instituto de
Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico) de energia (imprevidência
em 2012? Erros de avaliação? Critérios errados?) queremos, até em questões
menores, saber se, por exemplo, os serviços urbanos são os melhores que podemos
ter em relação a seus custos diretos e indiretos.
Cascaes
2.5.2013
(s.d.). Fonte: Ilumina - Instituto de Desenvolvimento
Estratégico do Setor Elétrico:
http://www.ilumina.org.br/zpublisher/secoes/home.asp
Custos da Rede Integrada de Transporte. (1 de 5 de 2013). Fonte: URBS:
http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/frontend_dev.php/transporte/tarifas-custos
Amato, F. (2 de 5 de 2013). Período chuvoso acaba e
nível dos reservatórios é o menor desde 2001. Fonte: G1:
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/05/periodo-chuvoso-acaba-e-nivel-dos-reservatorios-e-o-menor-desde-2001.html
Hollanda, J. B. (29 de 9 de 2006). Jayme Buarque de
Hollanda, do INEE: Você sabe o que é ancilar? Fonte: INEE:
http://www.inee.org.br/informacoes_imprensa_artigo.asp?id=293&Cat=info
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domingo, 7 de abril de 2013
Síndrome "Ponte sobre o Rio Kwai"
Síndrome[i]
“Ponte sobre o Rio Kwai”
Da Wikipédia temos: “Síndrome, sm ou sf,[1] (palavra originada do grego antigo συνδρομή, συν+δρόμος significando
"con+correr"), também chamado sindroma ou síndroma[2] ou ainda síndromo[3] é um conjunto de sinais e sintomas que define as manifestações clínicas de uma ou
várias doenças, independentemente da etiologia que as diferencia.”
Na Engenharia, Arquitetura e Urbanismo podemos ver algo
semelhante a uma síndrome tão perniciosa quanto esta (Ponte sobre o Rio Kwai),
talvez somada a outras endemias comportamentais que atrapalham a vida dos
brasileiros..
Neste filme, entre outras coisas, vemos uma quase
confraternização entre engenheiros e técnicos com seus captores (síndrome de Estocolmo?).
Assim sentimos quando colegas de profissão vendem lealdades em prejuízo de suas
profissões.
O conservadorismo técnico tem muito a ver com o que podemos aprender
no filme (A Ponte do Rio Kwai) . Prisioneiros de
guerra em um campo de concentração japonês acabam querendo e fazendo uma ponte
que os japoneses não conseguiam. Tinha como finalidade a passagem de trens carregados
de soldados e armas do inimigo dos ingleses na Segunda Guerra Mundial. O
comandante dos prisioneiros apaixonou-se pela obra que administrou e acabou
morrendo em luta contra um comando aliado enviado para destruí-la. O filme é o
retrato perfeito de muitas situações profissionais, quando funcionários acabam
fazendo o que o chefe manda a contragosto, mas que o tempo tornará A OBRA OU
SERVIÇO DE VALOR MIDIÁTICO. ASSIM, APÓS ALGUM TEMPO, QUEM DEVERIA DENUNCIAR OS
EQUÍVOCOS PASSARÁ A DEFENDÊ-LOS, APAIXONADO PELO TRABALHO QUE COMANDOU.
Evidentemente não temos diploma nem registro em alguma
corporação médica, psiquiátrica, psicológica ou qualquer coisa parecida que nos
autorize a estabelecer conceitos comportamentais, mas é uma tentação
irresistível observando o que chamam de preservar o passado justificando a
sustentação de soluções agora facilmente percebidas como equivocadas.
Em Curitiba a teimosia em manter calçadas intransitáveis é
até criminosa enquanto em alguns setores nacionais vemos o desastre da radicalização
de conceitos neoliberais no setor energético, assim como o compadrismo político
que herdamos sabe-se lá de quem e é uma avenida a favor da corrupção e nomeação
de pessoas incompetentes.
O que sentimos é o desprezo da otimização sob critérios de
Engenharia, Sociologia, Direitos Humanos e respeito ao povo. Esse comportamento
é causa de desgraças e tragédias, para quê? Para dizer que imitamos bem a
cidade de Lisboa?
Felizmente os engenheiros estão sendo acordados pela força
da mídia, que não cansa de mostrar erros absurdos e até a irresponsabilidade de
projetos eleitoreiros e caríssimos.
Somando tudo, demagogia, vontade de agradar turista que
adora voltar para sua terra e sentir que somos atrasados, eles superiores a
nós, e a má Engenharia encontramos um cenário desolador. Dependemos demais de
novas gerações de profissionais, mais responsáveis e melhor preparados, o que
incomoda é pensar em quanto tempo e quantas tragédias serão necessárias até que
mudanças reais aconteçam, principalmente na valorização da boa Engenharia.
Cascaes
7.4.2013
[i]
...Os síndromes usualmente são denominados pelo nome do médico ou cientista que
primeiro os descreveu (por exemplo Síndrome de Down). Outras vezes (mais
raramente) recebe o nome do paciente no qual foi diagnosticado pela primeira vez,
ou ainda em referência à poesia, geografia ou história, como o síndrome de Estocolmo, em referência ao
assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo de 23 a 28
de Agosto de 1973. (Wikipédia)
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Nossa esperança - a revitalização da Engenharia no Brasil
Reabertura
do Bar do Instituto de Engenharia do Paraná
Qual é a
importância de um Instituto de Engenharia? Que apoio poderá dar ao nosso povo,
órfão e abandonado por aqueles que teriam como protegê-lo da demagogia ou pura
e simplesmente ignorantes da importância de bons projetos, empresas,
equipamentos instalações operadas da melhor maneira e otimizadas sob aspectos
que só bons engenheiros são capazes de entender?
O IEP, como
é conhecido o Instituto de Engenharia do Paraná, foi durante muito tempo o
local de encontro, confraternização e discussões até acaloradas sobre tudo o
que a Engenharia no Paraná tivesse algum sentido. Entre outros espaços, o bar o
Instituo era o local de excelência desta ágora, que reunia profissionais com
vocação para análises técnicas e políticas dos governos paranaenses assim como
da formação e funcionamento da infraestrutura técnica no Paraná e no Brasil.
Participamos
desse ritual democrático, onde aprendemos mais sobre o estado do que em muitas
bibliotecas poderíamos estudar. Um destaque, enquanto viveu, era sentar à mesa
onde o Professor, Escritor, Historiador, Engenheiro e Presidente do IEP durante
muitos anos, nosso saudoso líder Luiz Carlos Pereira Tourinho contava histórias
e descrevia obras e projetos com maestria; só ouvi-lo justificava a presença
durante horas naquele local, que também acolhia pessoas com personalidade forte
e opiniões singulares sobre tudo o que existia e acontecia no Paraná.
O Professor
Tourinho colocou o IEP em posição de destaque. Era uma personalidade valorizada
e respeitada pela firmeza de caráter e disposição para valorização da
Engenharia, sempre que o desafio se apresentava.
Ressentimo-nos
da perda dessa condição de respeitabilidade, aqui e em nível nacional. Por
diversas razões as profissões associadas às Ciências Exatas perderam espaço. Entramos
pelo funil do economicismo e das colocações acadêmicas e simplórias em torno do
exercício de profissões estratégicas e essenciais ao desenvolvimento do Brasil.
O desprezo
pela boa Engenharia, lastreado por leis mal regulamentadas e fiscalização de
péssima qualidade viabilizam acidentes e desvios técnicos inacreditáveis.
Diante de
tudo isso festejamos e saudamos a atual diretoria do IEP ao decidir abrir o bar
onde encontramos, por exemplo, o engenheiro Adelino Alves da Silva já com 98
anos de idade, lúcido e disposto a contar detalhes de sua vida. Com muito
orgulho passamos horas agradabilíssimas aprendendo detalhes da história do
Paraná que de outra forma seriam perdidos, melhor ainda, podendo filmar e
colocar em blog, youtube e facebook para conhecimento de todos o que foi um
momento tão valioso quanto esse.
Entre
aperitivos também tivemos condições de discutir sobre os desafios da atual
diretoria do IEP, num período em que talvez tenhamos enormes pesadelos, como, por
exemplo, a possibilidade de um racionamento de energia elétrica e a MP 579 [ (As
Incoerências da MP 579) , (MP 579 -
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 579, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012.) ] extremamente
perigosa em seus efeitos em médio prazo.
Mais ainda,
o contencioso técnico administrativo é enorme. Precisamos de lideranças não
comprometidas politicamente e em condições de avaliar simplesmente a qualidade
técnica de tudo o que se decide e é feito. Essa é a nossa esperança com o
Engenheiro Cássio José Ribas Macedo na Presidência do IEP e sua equipe de diretores
e conselheiros.
Cascaes
6.4 2013
As Incoerências da MP 579. (s.d.). Fonte: ILUMINA:
http://www.ilumina.org.br/zpublisher/materias/Noticias_Comentadas.asp?id=19947
MP 579 - MEDIDA PROVISÓRIA Nº 579, DE 11 DE SETEMBRO
DE 2012. (s.d.). Fonte:
planalto.gov.br:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/mpv/579.htm
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Oportunidade imperdível - conversar e gravar para divulgação palavras do eng Adelino Alves da Silva
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Bar do IEP - um espaço realmente democrático
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Campanha de doação de instrumentos de música usados - pedido de apoio ao IEP
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Vamos Fazer Chover Música
Eng. Hélio Irani da Motta e Camanducaia
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Conhecendo melhor o engenheiro decano do IEP - Adelino Alves da Silva
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Conversando com o Presidente do IEP e o eng Adelino Alves da Silva
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Um conselho aos jovens - Quem luta vence
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Conversando com o ex presidente do IEP. eng. Ney Perracini de Azevedo
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quarta-feira, 3 de abril de 2013
O Instituto de Engenharia promove a reabertura do Bar da Amizade neste próximo sábado ( 06 de abril)
De: Gilberto Piva
[mailto:gilbertopiva@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de abril de 2013 18:13
Para: CLAUDE FRANCK LOEWENTHAL
Assunto: Reabertura do Bar do IEP
Enviada em: quarta-feira, 3 de abril de 2013 18:13
Para: CLAUDE FRANCK LOEWENTHAL
Assunto: Reabertura do Bar do IEP
Amigos,
O
Instituto de Engenharia promove a reabertura do Bar da Amizade neste próximo
sábado ( 06 de abril) a partir das 11 horas.
Compareça
, traga seus familiares e amigos, vamos reconstruir nosso ponto de encontro
--
Cumprimentos
Engº Gilberto PIVA
CREA-PR 6.278/D
LEGNET ENGENHARIA
LTDA
CONSTRUTORA RPJ LTDA
41 3366-5050
41 9951-8040
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segunda-feira, 18 de março de 2013
Distúrbios da Energia Elétrica - Curso sobre distúrbios da energia fornecida aos consumidores, suas causas e efeitos e soluções para correção desse problema.
A APEE está apoiando o curso voltado para os
profissionais da engenharia elétrica que é o Disturbios da Energia Elétrica.
Maiores informações veja o "folder" abaixo.Saudações,
DISTURBIOS
DA ENERGIA ELÉTRICA
Apresentação:Curso sobre distúrbios da energia fornecida aos consumidores, suas causas e efeitos e soluções para correção desse problema.
Objetivo:
O objetivo deste curso é apresentar os conceitos dos vários distúrbios da energia elétrica que afetam a qualidade do fornecimento da energia, mostrando os efeitos e as causas desses distúrbios e algumas soluções aplicáveis.
Conteúdo programático:
Definição dos distúrbios da energia elétrica; Variação de tensão e frequência; Interrupção de fornecimento de energia, surto de tensão, Flicker e Notching; Desequilíbrio de tensão, harmônicas, inter harmônicas e fator de potência; Inter-relação entre os distúrbios apresentados; Discussão das principais causas e efeitos dos distúrbios apresentados; Forma de mitigação dos distúrbios da energia elétrica; Normalização Nacional e Internacional; Apresentação de algumas soluções aplicados a cases; Avaliação de resultados das soluções apresentadas; Apresentação e discussão de cases reais.
Data de realização: 16 e 17/maio/2013 Horário: 09:00 – 18:00h quinta e sexta-feira Carga Horária: 16 h
Local de realização: Instituto de Engenharia do Paraná Endereço: Rua Emiliano Perneta, 174 – centro – Curitiba/PR
Inscrição: R$ 490,00 p/ insc. até 03/05/2013; R$ 580,00 p/ insc. após 03/05/2013 Desconto de 10% p/ associados da APEE, IEP, e
ABRACOPEL
Telefones: (11) 99688-1148;
(11) 99870-4994 e (11) 4028-5451
Inscrições em Curitiba
(41)3262-6029 – Espaço & Consultoria- c/Célia Meyer
e-mail: qee@lambdaconsultoria.com.br ou
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Distúrbios da Energia Elétrica
sexta-feira, 15 de março de 2013
O engenheiro e a violência das nossas leis
Contratação, subcontratação e serviços de alta tecnologia.
A tradição define valores relativamente fáceis de
precificar, e quando tratamos de inovação tecnológica, serviços especiais,
profissionais altamente especializados?
No mundo do futebol ninguém discute o custo dos jogadores.
Ao contrário, quando algum atleta consegue um bom contrato é valorizado. Por
quê? Simples, todos entendem um pouco de bola e pernas e assim sabem reconhecer
um astro de méritos superiores. Os jogadores têm em torno deles uma equipe de
mídia e contratadores, gerando custos, mas convencendo os jogadores da plateia
que merecem ser endeusados.
Nas artes musicais, principalmente, um talento especial pode
entrar para a história.
Médicos ficam famosos tratando gente importante e políticos
criando discursos de autoelogio. Generais precisam de guerras enquanto
arquitetos de gente que pague suas excentricidades, mais ainda quando agradam
aos olhos. E na Engenharia?
Alguém já viu turista querendo saber nome de calculistas,
fiscais, construtores? Nem de pirâmides sabemos muito.
Assim vemos com pesar julgamentos contra empresas de alta
tecnologia, usando até argumentos de que subcontrataram outras, tal como
acontece com muita empreiteira considerada grande.
Há dois anos ou pouco mais vi a exposição dos motivos de
criação de uma ONG “estatal” para cuidar de hospital. Chegamos a esse ponto por
quê?
A legislação que “protege” o funcionário público matou essa
função criando privilegiados, muitos deles fazendo de conta que trabalham para
receber salários ridículos. Esse mundo de teatrinhos tem sido extremamente
danoso ao Brasil. Gera dúvidas, desperdício de dinheiro, juízos apressados e
resultados tenebrosos.
Vimos a guerra contra os radares. Realmente o fastígio de
poder viabilizou coisas ruins, mas quantas pessoas de lá para cá morreram ou
ficaram aleijadas porque esses sistemas foram desativados em cidades e
rodovias?
Toda a jurisprudência, legislação, ética e educação em torno
da Engenharia merecem revisões radicais. Somos um país mais e mais confuso,
viabilizando todo tipo de intermediação de negócios.
Queremos um Brasil honesto e sério, que tal começar
eliminando leis e mudando critérios de julgamento, formando-os a partir de
inquéritos que realmente demonstrem má fé e não simplesmente a falta de algum
carimbo ou desrespeito aos tão amados rituais?
Nessa questão até religiosa vemos e esquecemos
comportamentos essenciais à convivência humana. A maioria das pessoas tem
optado por critérios de campo de batalha, onde a disciplina a regulamentos é essencial.
Em tempos de paz o fundamental é o aprimoramento da liberdade, da fraternidade
e a construção de um mundo melhor. Isso não conseguiremos satanizando
instituições e profissionais, simplesmente porque agiram de forma diferente e
distante da compreensão limitada que todos possuímos diante da evolução
exponencial de técnicas, sistemas, equipamentos, processos etc.
Não se deve julgar profissionais vendo-os com as lentes da
Idade Média.
Subcontrata-se engenheiro ao nível
mais baixo por efeito da suprema ignorância que domina nossas mentes e diante
de mídias negativas em torno da profissão há pouco tempo, por exemplo, vendo um
dos programas do Jô Soares, nele o apresentador até procurava ridicularizar a
profissão (engenharia em eletrônica, se não me engano) do músico com quem
falava, que se declarava engenheiro e gostar dessa formação. Ao “dono” do
programa parecia inadmissível que um grande artista pudesse gostar de uma
profissão como esta. Provavelmente esse indivíduo cuja vaidade não cabe em seu
corpo esqueceu grandes artistas e arquitetos da Humanidade, gênios universais,
que fizeram muito mais do que belos quadros.
Os gênios são raros, os grandes
profissionais mais numerosos e bons engenheiros existem e merecem ser bem
pagos, assim como suas pequenas empresas, feitas exatamente para escapar da
legislação perversa criada no Brasil. Nada mais natural, portanto, que para
escapar de contratos ruins e que não atendem o que o contratante deseja que se
procure contornar leis tão simplórias quanto a 8666/93 (Civil) .
Cascaes
15.3.2013
Civil, C. (s.d.). Lei 8.666, de 21 de junho de 1993.
Acesso em 23 de 4 de 2012, disponível em Presidência da República - Casa Civil:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm
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