Torna-se mais e mais importante a formação de bons profissionais. Na Engenharia essa é uma questão gravíssima, que merece atenção de todos que estejam preocupados com os momentos atuais e futuros do Brasil.
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terça-feira, 10 de abril de 2018
O Ser Humano Envelhecendo e a Engenharia - part 04
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O ser humano envelhecendo e a ENGENHARIA - part 4 20180409154423
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O Ser Humano Envelhecendo e a Engenharia - part 03 20180409153554
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O Ser Humano Envelhecendo e a Engenharia - part 02 20180409152446
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O ser humano envelhecendo e a ENGENHARIA ´iniciando
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domingo, 18 de dezembro de 2016
ser Engenheiro no Bar do IEP
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domingo, 11 de dezembro de 2016
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O Renascimento da Engenharia no Brasil?????
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quinta-feira, 31 de março de 2016
Serviços essenciais parabéns Curitiba 20160330095606
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
A Engenharia e a inteligência
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domingo, 29 de março de 2015
Engenharia – o desafio da qualidade e a definição de custos e preços
O povo brasileiro ainda não digeriu tudo o que a Operação
Lava Jato mostrou, um processo a partir de diligências e inquéritos que
entrarão para a história nacional, pois seus executores estão exercendo com
maestria e extrema competência suas atribuições profissionais.
De Brasília o Governo Federal e o Congresso Nacional
procuram retomar a iniciativa, mas quem acredita?
Nesse maremoto após as marolas de alguns anos passados
precisamos também repensar e refazer a legislação relativa ao exercício da
Engenharia, procurando apontar equívocos e firulas de uma legislação que não
mostrou bons resultados. Ao contrário, manipulada até acintosamente deve ter
semeado projetos ruins e caros em todos os níveis de gerenciamento político
nacional. Agregando maldades perdemos a cadência de ações que exigiriam
compreensão de prioridades e atualidade, assim agora sentimos todo o peso de um
período de estiagem, o agigantamento de cidades mal localizadas, sistema de
transportes absurdamente dependente de uma indústria monomodal, saneamento
básico e todos os serviços essenciais precários, apesar da abundância de
recursos possíveis durante alguns anos.
Somos um país excessivamente concentrador de poderes em uma
União incapaz de aplicar suas decisões de forma honesta e formada por estados
dependentes de simpatias políticas, algo vergonhoso e ineficaz [1] .
Nesse ambiente que canaliza nossas atenções para a área
criminal e política devemos também lembrar a importância da Engenharia, ciência
dita Exata e com instrumentos de análise e planejamento alheios a gostos e
ambições rasteiras.
O que estaria errado (além do que todos sabem)?
O quadro institucional existente penaliza as empresas de porte
médio ou pequeno em favor de grandes companhias, essas devidamente protegidas
por bancas formidáveis de Advocacia.
Como viabilizar a boa Engenharia sem ter que suportar
manipulações que impõem aos brasileiros preços extorsivos e inflados nos
circuitos burocráticos de licitação, aprovação, aquisição, execução e operação
de qualquer instalação, principalmente aquelas que afetam os serviços
essenciais?
Além dos projetos de interesse estratégico, o que fazer para
garantir a segurança de tudo o que precisamos para viver?
Temos normas técnicas, quem e de que jeito elas são aferidas
em tudo o que se vende no Brasil?
Existem estruturas e profissionais necessários e suficientes
para fiscalizar com severidade o que existe?
Que educação é transmitida aos nossos técnicos e engenheiros?
A aplicação de leis, decretos, regulamentos, estatutos,
portarias etc. é discricionária[1]?
Como evitar a má qualidade, os sobrepreços, a desonestidade?
Antes de mais nada é bom lembrar que a fobia legiferante { [2] , [3] ,
[4] }
é nociva ao país à medida que confunde e onera qualquer processo. A
simplicidade é virtude e o fundamental é a identificação e punição de atos
dolosos. O formalismo é instrumento de perversão na área técnica, extremamente
dependente de pessoas e empresas com qualidades nem sempre comuns.
O exercício de qualquer profissão com brilhantismo é função
de algo muito acima de diplomas e certificados e só especialistas e bons
gerentes poderão dizer quem realmente é capaz. O ser humano é um conjunto
fantástico de recursos físicos, sensoriais, intelectuais, culturais e morais,
mas alguns têm qualidades excepcionais. Isso pode ser sentido em sua plenitude
no exercício do esporte onde alguns se destacam. Quem desejaria formar seleções
perdedoras? Os torcedores negam bons salários para seus craques? É isso que
acontece quando escolhemos empresas a partir do menor custo, simplesmente
criando processos licitatórios sem condições de valorização de bons
profissionais, pior ainda quando tudo é feito como se esses cuidados
acontecessem e somos enganados na formação das equipes e escolha de materiais,
equipamentos, sistemas etc.
O desafio da boa Engenharia exige estratégias de
contratação, fiscalização e competição saudáveis.
O povo brasileiro envelhece e a quantidade de pessoas com
deficiência(s) em consequência de acidentes, doenças e envelhecimento cresce
rapidamente. O que fazer para que a segurança prevaleça ao discurso fácil da
redução de custos, simplesmente?
Cascaes
29.3.2015
[1]
|
J. C. Cascaes.
[Online]. Available: http://o-irredento.blogspot.com.br/.
|
[2]
|
P. V. F. ROSA, “O
Brasil precisa de mais leis?,” 21 01 2014. [Online]. Available: http://congressoemfoco.uol.com.br/legislacao/o-brasil-precisa-de-mais-leis/.
|
[3]
|
C. O. ALESSANDRA
DUARTE, “Brasil faz 18 leis por dia, e a maioria vai para o lixo,” O Globo, 3
11 2011. [Online]. Available:
http://oglobo.globo.com/politica/brasil-faz-18-leis-por-dia-a-maioria-vai-para-lixo-2873389.
|
[4]
|
J. Neitsch, “O país
que não sabe fazer leis,” Gazeta do Povo, 31 5 2012. [Online]. Available:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/justica-direito/o-pais-que-nao-sabe-fazer-leis-1lrnvjcltldrtw8ajowe85jri.
|
[1] Discricionário é
aquele ato pelo qual a Administração Pública de modo explícito ou implícito,
pratica atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência,
oportunidade e conteúdo. - http://www.dicionarioinformal.com.br/discricion%C3%A1rio/
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sábado, 14 de março de 2015
Palavras entre amigos no Bar do IEP
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Palavras do Presidente do IEP - uma prestação de contas informal
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sábado, 29 de março de 2014
Comissionamento, auditagem, fiscalização de grandes instalações a tomadinhas
Recebimento, certificação e auditagem de grandes instalações.
O trabalho de colocar em operação grandes instalações cresce
em importância à medida que hidrelétricas gigantescas, ferrovias, metrôs,
túneis etc. e prédios enormes são entregues a seus proprietários e usuários.
No Brasil, diante da fragilidade e lentidão absurda do Poder
Judiciário, precisamos criar instrumentos que defendam a população sem a
interferência de políticos e profissionais dos serviços regulares mantidos sob
tutela de partidos e bases eleitorais, infelizmente desmoralizados ao extremo..
No mundo as seguradoras poderiam explorar melhor o espaço
criado pela leniência de funcionários públicos, quando não pura e simples
cooptação, para não usar adjetivos piores.
Os escândalos com alvarás e impostos em torno de grandes
construtoras é assustador. O quê realmente produzem?
Mais ainda, a precariedade e falta de critérios rígidos de
qualidade assustam desde as tomadinhas até os grandes equipamentos, tais como
geradores de emergência e elevadores,
sem esquecer as instalações hidráulicas, elétricas, de segurança,
portarias etc..
A omissão é grave e o Setor Elétrico é, infelizmente, um
exemplo trágico da prioridade política sobre o atendimento correto à população (Ilumina - Instituto de Desenvolvimento Estratégico
do Setor Elétrico) .
O governo não quer falar de racionamento, é hora de pensar em geradores a
diesel ou gás, serão de boa qualidade, suas instalações e projetos permitem que
existam entre nós? O povo sabe o que significa faltar energia elétrica? O tema
pode ser de responsabilidade de pessoas mais preocupadas em vencer eleições?
E os acidentes que matam no varejo?
Por exemplo, lendo o livro [ (Freakonomics) , (The
Freakonomics Story) ] descobrimos que nos EUA, onde a
Justiça é severa e eficaz, em média quinhentas crianças morrem afogadas
anualmente em piscinas. E no Brasil?
Em uma vistoria vimos nas áreas dedicadas a crianças a
ausência de barreiras eficazes em torno dos tanques que denominamos “piscinas”.
Além disso tomadas com espelhos de pressão facilmente removíveis foram usadas. .
Uma tentação para as crianças mais levadas, pois é fácil tirar as tampas e
enfiar os dedos e outras coisas na base das tomadas, ainda que mais seguras que
antigamente, mas facilmente desmontáveis por “moleques” mais espertos.
Será que a segurança se limita ao que não se fez na Boate
Kiss?
Ou seja, desde os projetos arquitetônicos, componentes de
instalações, sistemas, projetos estruturais, para raios, detalhes de
acessibilidade, delimitação de espaços, treinamento de pessoal operacional
etc., tudo precisa evoluir diante do crescimento de cidades, sistemas, serviços
essenciais e até na qualidade dos eletrodomésticos, não temos mais o direito à
ignorância.
A mão de obra, quase sempre contratada pelo critério de
“menor custo” piora. Eletricistas? Convivi com técnicos excelentes, inclusive
meu pai, e agora, o que vemos?
Somos especialistas em burocracias, leis, decretos, normas,
regulamentos fichários... Rituais e formalidades acontecem por todo lado e em
tudo o que fazemos, e a qualidade de nossos serviços e de tudo o que compramos
e usamos?
Participamos pessoalmente de serviços de auditoria técnica,
inspeções, comissionamentos, avaliação de aparelhos, sistemas e grandes
instalações, laboratórios e equipes de estudos. Na Copel conseguimos na década
de oitenta formar boas equipes e aparelhá-las bem, e hoje?
As concessionárias caíram no jogo do “mercado”. O lucro é
tão importante que até pagam participação de lucro entre funcionários, ou seja,
os clientes devem ser tratados na perspectiva de quanto menos custarem melhor,
afinal lucro é a diferença entre custos e receitas (Serviços Essenciais) .
Se empresas que por lei deveriam ter a qualidade e a
confiabilidade de seus serviços como prioridade, o que pode estar acontecendo
com outras fora dessa classificação?
Os acidentes e a má qualidade são impressionantes; como está
a manutenção dos aviões que passam por cima das nossas cabeças, por exemplo?
Sempre é bom lembrar a falsa segurança criada pelas
plaquinhas e folhetos colados em tapumes, onde vemos inscrito a frase “inspecionado
pelo CREA”, para ilustrar o que queremos dizer. Prefeituras fiscalizam? Têm
bons quadros e equipamentos para isso? Os Conselhos corporativos estão sujeitos
a que responsabilidades? Cartoriais?
As concessionárias reinam absolutas. As agências reguladoras
são uma fantasia (sem recursos, como cumprirão suas atribuições?). O Poder judiciário
apoia-se em “peritos mandrakes”, gente que por sua vez não é preparada
integralmente para as suas funções, o que fazer?
O caminho é longo e imprevisível. Não estamos preparados
para as responsabilidades cívicas e técnicas do mundo século 21.
Cascaes
29.3.2014
(s.d.). Fonte: Ilumina - Instituto de Desenvolvimento
Estratégico do Setor Elétrico: http://www.ilumina.org.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Serviços Essenciais:
http://servicos-essenciais.blogspot.com.br/
Freakonomics.
(s.d.). Fonte: Livros e Filmes Especiais:
http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2010/05/freakonomics.html
The Freakonomics
Story. (s.d.). Fonte: Freakomics - The hidden side of everything:
http://www.freakonomics.com/about/
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domingo, 12 de maio de 2013
A Engenharia - última prioridade
Política e o ato de governar
Gore Vidal (Livros e Filmes Especiais) e até o filme
Lincoln mostram o que significa governar um país que na prática é uma
confederação de nações quase independentes, os Estados Unidos da América do
Norte. A defesa da liberdade, igualdade e fraternidade, tão decantada em prosas
e versos, é sempre relativa e tem limites definidos pelos poderosos.
Atuando entre gigantes, o ente político precisa de muita
habilidade para conquistar, manter-se no Poder e agir de forma adequada.
Aliás, a grandeza de seres humanos que se destacaram na
história da Humanidade está no espaço que garantiram para seus ideais mais
justos e adequados ao povo que lideravam. Ninguém era perfeito.
A arte da política significa digerir e administrar vaidades
e outros vícios a favor do povo, eventualmente (no Brasil). Principalmente
quando o processo político depende de cabos eleitorais caros e campanhas
bilionárias podemos crer que os vencedores deram a alma para seus
patrocinadores (Cascaes, A favor da democracia no Brasil) .
No Brasil vimos isso desde seu nascimento como país
independente. Os mercadores de escravos e grandes fazendeiros, sempre
dependentes da mão de obra servil e prolífica, mandaram e continuam
determinando os destinos desta terra, agora com os sindicatos e cartéis bem
diferentes.
O ser humano é o que é (Nietzsche) e ideologias,
religiões, partidos políticos etc. (via de regra uma combinação disso tudo) são
apenas disfarces de qualquer indivíduo para si próprios.
Nossa Presidenta, Sua. Excia Dilma Rousseff, na condição de
poder e liderança que conquistou, mostra que todo grande ser humano tem enormes
virtudes e grandes defeitos. O indivíduo medíocre carrega pequenas virtudes e
pequenos defeitos, assim é a vida. Graças a seu espírito autoritário os
brasileiros ganham um comando mais lúcido, menos sensível a ONGs e teses mal
construídas. Tudo isso não impediu, contudo, o desastre de suas decisões na
área energética (Ilumina - Instituto de Desenvolvimento Estratégico
do Setor Elétrico) ,
que, contudo, apenas dão sequência à privatização iniciada com a construção da
nossa Constituição Federal.
Os constituintes de 1988 formaram um estado impossível, com
excesso de concentração de poderes na União e artigos inúteis diante de nossa
realidade.
A Democracia pode levar a desastres ou soluções. Muito
depende dos grandes líderes que aparecem circunstancialmente na história de
qualquer país.
Entre a mediocridade que viabilizou o nazismo, por exemplo, daí
o holocausto (os livros de Hannah Arendt ilustram isso de forma magistral, em
todos os sentidos (Arendt, 2007) ), e a atuação de
personalidades excepcionais como foi Winston Churchill durante a Segunda Guerra
Mundial devemos entender que precisamos de governos adequados ao cenário
político e social que enfrentamos, sem esquecer nunca que nada substitui a
liberdade e o império da Justiça, daí a tremenda responsabilidade dos
legisladores (eles são bons no Brasil)?
A história brasileira é trágica e milagrosa [ (1808) , (Livros e Filmes Especiais) , (Gomes, 1822 - Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês
louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo
para dar errado., 2010) ], daí os efeitos de poderes centrados
absurdamente em Brasília e a dependência de outras instituições ao Governo
Federal.
A coleção de obras sobre o Brasil mostrando causas e efeitos
é imensa, considerando fatos recentes, contudo, são imperdíveis os livros [(Saga Brasileira) , (Porno Política - paixões e taras na vida brasileira) ] e as coleções sobre
a vida privada e as denominadas “politicamente incorretas”.
E o Brasil século 21?
Estaremos navegando na marola, ou tempestades, tudo
dependerá de quem será campeão da Copa do Mundo de 2014 e de acontecer ou não
algum racionamento pesado de energia.
O Brasil precisa crescer, vamos rezar para que as usinas do
Rio Madeira logo estejam conectadas ao Sistema Interligado Nacional.
E nossa Presidente, aos trancos e barrancos, vai descobrindo
furos históricos. A situação dos portos marítimos nacionais é o resultado de
uma história incrivelmente kafkiana. Dos “bagrinhos”, cotas de estivadores por
carga e navio e horário restrito de trabalho de funcionários dentro e fora dos
portos tem uma coleção de absurdos que afeta seriamente nossa competitividade.
A navegação de cabotagem, tão comum em qualquer país
competente e tendo condições de usar rios, canais, mares e lagos, no Brasil
minguou, quase não existe? Pode?
O transporte ferroviário foi sempre um fator de equívocos
monumentais...
A aplicação radical da legislação ambiental, esdrúxula e
vaga, parou o desenvolvimento de nossa infraestrutura e a absurda burocracia
cria custos inúteis.
Onde estão os engenheiros e similares?
O Brasil cedeu poderes absurdos para entidades e corporações
que legislam, decidem e até punem profissionais de Engenharia, Arquitetura,
Urbanismo, Informática etc. que agora na neurose da “moralização” podem tudo,
inclusive desclassificar concorrências cautelosas, feitas para evitar
intromissões irresponsáveis.
A covardia ou o aparelhamento de nossas entidades de classe
deu espaço a outras corporações, nem sempre bem intencionadas.
Isso é Brasil, até quando?
(s.d.). Fonte: Ilumina - Instituto de Desenvolvimento
Estratégico do Setor Elétrico:
http://www.ilumina.org.br/zpublisher/secoes/home.asp
Arendt, H. (2007). As Origens do Totalitarismo.
(R. Raposo, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Livros e Filmes
Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: O irredento:
http://o-irredento.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A favor da democracia no
Brasil: http://afavordademocracianbrasil.blogspot.com.br/
Gomes, L. (s.d.). 1808. Fonte: Livros e Filmes
Especiais, Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta
enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil:
http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2013/02/1808.html
Gomes, L. (2010). 1822 - Como um homem sábio, uma
princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o
Brasil - um país que tinha tudo para dar errado. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira Participações S.A.
História da Vida Privada . (s.d.). Fonte: Livros e Filmes Especiais:
http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/01/historia-da-vida-privada.html
Jabor, A. (s.d.). Porno Política - paixões e taras
na vida brasileira. Objetiva.
Leitão, M. (s.d.). Saga Brasileira. Fonte:
Livros e Filmes Especiais:
http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/07/saga-brasileira.html
Nietzsche, F. (s.d.). Humano, Demasiado Humano
(2 ed.). (A. C. Braga, Trad.) escala.
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domingo, 7 de abril de 2013
Síndrome "Ponte sobre o Rio Kwai"
Síndrome[i]
“Ponte sobre o Rio Kwai”
Da Wikipédia temos: “Síndrome, sm ou sf,[1] (palavra originada do grego antigo συνδρομή, συν+δρόμος significando
"con+correr"), também chamado sindroma ou síndroma[2] ou ainda síndromo[3] é um conjunto de sinais e sintomas que define as manifestações clínicas de uma ou
várias doenças, independentemente da etiologia que as diferencia.”
Na Engenharia, Arquitetura e Urbanismo podemos ver algo
semelhante a uma síndrome tão perniciosa quanto esta (Ponte sobre o Rio Kwai),
talvez somada a outras endemias comportamentais que atrapalham a vida dos
brasileiros..
Neste filme, entre outras coisas, vemos uma quase
confraternização entre engenheiros e técnicos com seus captores (síndrome de Estocolmo?).
Assim sentimos quando colegas de profissão vendem lealdades em prejuízo de suas
profissões.
O conservadorismo técnico tem muito a ver com o que podemos aprender
no filme (A Ponte do Rio Kwai) . Prisioneiros de
guerra em um campo de concentração japonês acabam querendo e fazendo uma ponte
que os japoneses não conseguiam. Tinha como finalidade a passagem de trens carregados
de soldados e armas do inimigo dos ingleses na Segunda Guerra Mundial. O
comandante dos prisioneiros apaixonou-se pela obra que administrou e acabou
morrendo em luta contra um comando aliado enviado para destruí-la. O filme é o
retrato perfeito de muitas situações profissionais, quando funcionários acabam
fazendo o que o chefe manda a contragosto, mas que o tempo tornará A OBRA OU
SERVIÇO DE VALOR MIDIÁTICO. ASSIM, APÓS ALGUM TEMPO, QUEM DEVERIA DENUNCIAR OS
EQUÍVOCOS PASSARÁ A DEFENDÊ-LOS, APAIXONADO PELO TRABALHO QUE COMANDOU.
Evidentemente não temos diploma nem registro em alguma
corporação médica, psiquiátrica, psicológica ou qualquer coisa parecida que nos
autorize a estabelecer conceitos comportamentais, mas é uma tentação
irresistível observando o que chamam de preservar o passado justificando a
sustentação de soluções agora facilmente percebidas como equivocadas.
Em Curitiba a teimosia em manter calçadas intransitáveis é
até criminosa enquanto em alguns setores nacionais vemos o desastre da radicalização
de conceitos neoliberais no setor energético, assim como o compadrismo político
que herdamos sabe-se lá de quem e é uma avenida a favor da corrupção e nomeação
de pessoas incompetentes.
O que sentimos é o desprezo da otimização sob critérios de
Engenharia, Sociologia, Direitos Humanos e respeito ao povo. Esse comportamento
é causa de desgraças e tragédias, para quê? Para dizer que imitamos bem a
cidade de Lisboa?
Felizmente os engenheiros estão sendo acordados pela força
da mídia, que não cansa de mostrar erros absurdos e até a irresponsabilidade de
projetos eleitoreiros e caríssimos.
Somando tudo, demagogia, vontade de agradar turista que
adora voltar para sua terra e sentir que somos atrasados, eles superiores a
nós, e a má Engenharia encontramos um cenário desolador. Dependemos demais de
novas gerações de profissionais, mais responsáveis e melhor preparados, o que
incomoda é pensar em quanto tempo e quantas tragédias serão necessárias até que
mudanças reais aconteçam, principalmente na valorização da boa Engenharia.
Cascaes
7.4.2013
[i]
...Os síndromes usualmente são denominados pelo nome do médico ou cientista que
primeiro os descreveu (por exemplo Síndrome de Down). Outras vezes (mais
raramente) recebe o nome do paciente no qual foi diagnosticado pela primeira vez,
ou ainda em referência à poesia, geografia ou história, como o síndrome de Estocolmo, em referência ao
assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo de 23 a 28
de Agosto de 1973. (Wikipédia)
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Começando com tragédias e o resultado do desprezo pela Engenharia
Postado por
relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
11:19:00
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