segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

The truth about Electrical fires







Publicado em 7 de jul de 2012
See also about electrical fires : http://www.aaim.tv/2013/10/elecrical-...

WARNING: C. Joule Effect, Inc. disclaims any liability: In this video some tests were made by professionals, and such tests should only be made by qualified professionals. The use of electricity under the conditions that have been filmed is very dangerous. Do not attempt to replicate these experiments if you are not a trained electrical professional and if you are not fully aware of what you are doing, the risks, and the proper ways to protect yourself and your surroundings. Glowing connections = joule effect heating, for example.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Fire Service Operation DVD





Enviado em 9 de fev de 2012
AVAILABLE AT: www.elevatorbooks.com

This two DVD set provides a visual walk-through of Elevator Fire Service Operations as required by ASME A17.1 1973-2009 including selections of code from NFPA72. Look up specific code references from any year for a more detailed explanation of Phase I or Phase II for that particular edition of code. This six hour training series will benefit elevator personnel, consultants, firefighters, building owners and anyone else that needs to familiarize themselves with firefighters' emergency operation on elevators. Available in U.S. and Canadian versions. Visit the following link to purchase or for more information: http://bit.ly/xzqwic
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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Dia do Engenheiro Eletricista no dia 23/11 - ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS




ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS
22:00 (Há 16 horas)
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para mim
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Prezado/a JOAO CARLOS CASCAES, você está recebendo um boletim da sua Entidade de Classe.
 Caros Colegas Associados da APEE:

 Hoje é um dia especial para nós, Engenheiros Eletricistas, pois comemoramos o nosso Dia do Engenheiro Eletricista, que tem nossas profissões regulamentadas pelo sistema Confea/Crea e possuem interação com todo o sistema produtivo e somos agentes de inovação, bem estar social e cidadania.

Anualmente tenho repetido o texto abaixo, para que todos saibam e não esqueçam a razão de se comemorar o Dia do Engenheiro Eletricista no dia 23/11.

O  Instituto de Eletrotécnica da Universidade do Rio de Janeiro - primeira Escola de Engenharia Elétrica da América do Sul foi estabelecida em 1920, e provocou reformas na maneira de dividir as Engenharias (Civil e Eletrotécnica) e em 23 de Novembro de 1923 foi fundado o Instituto de Eletrotécnica de Itajubá quando pela primeira vez tivemos o título profissional de “Engenheiro Eletricista”.

Sem medo de estar afirmando algo incorreto, hoje todas as atividades produtivas dependem das nossas expertises, seja na produção, transporte ou utilização da energia, seja nas comunicações ou automação, seja nas áreas odonto/médico/hospitalares ou na tecnologia da Informação, entre outras.

Podemos nos orgulhar das nossas profissões pois elas não só nos dão condições de viver, mas permitem que alcancemos nosso objetivo maior que é contribuir para um mundo cada vez mais justo, saudável e sustentável.

Parabéns a todos e Que Deus Nos Dê Muita Energia e Nos Ilumine.

Saudações e prestigiem a sua associação APEE


Claude

APEE


Wikipédia em 24 de novembro de 2015


Universidade Federal de Itajubá foi fundada em 1913 com o nome de Instituto Eletrotécnico e Mecânico de Itajubá (IEMI), tendo iniciado suas atividades no dia 16 de março.[3] A inauguração oficial ocorreu em 23 de novembro daquele mesmo ano com a presença do Presidente Hermes da Fonseca.[4]
Desde logo o IEMI se destacou na formação de profissionais especializados em sistemas de energia, notadamente em geraçãotransmissão e distribuição de energia elétrica.
O então instituto foi oficializado pelo Governo Federal em 5 de janeiro de 1917, por meio da Lei 3232, sancionada pelo Presidente Wenceslau Braz, que reconheceu o Curso de Engenheiros Eletricistas e Mecânicos. O curso tinha, inicialmente, a duração de três anos, tendo passado para quatro anos em 1923. Em 1936 foi alterado o currículo do curso, que passou a ter a duração de cinco anos, e o Instituto foi equiparado à Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Em 15 de março daquele ano, o nome da instituição foi alterado para Instituto Eletrotécnico de Itajubá - IEI. Em 30 de janeiro de 1956 o IEI foi federalizado pela Lei 2721,[5] sancionada por Nereu Ramos, presidente em exercício.
Em 16 de abril de 1968, o Decreto 62.567 alterou sua denominação para Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI e em 24 de abril de 2002, foi transformada em Universidade, com a denominação atual, adotando a sigla UNIFEI, por meio da Lei 10.435,[6] sancionada pelo então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.
Foi, por muitos anos, exclusivamente especializada em engenharia e, por isso, é uma refêrencia na área, principalmente nas abordagens elétrica e mecânica, em que possui seus cursos mais antigos. Iniciou em 1968 seus cursos de pós-graduação, com mestrados em elétricamecânica e biomédica, este último posteriormente descontinuado. Em resposta à evolução da tecnologia e à expansão das novas áreas contempladas pela engenharia, ampliou as suas ênfases em 1980, passando a incluir a de produção, no curso de mecânica, e a de eletrônica, no de elétrica.
Mais cursos foram surgindo conforme as necessidades do país, o aparecimento de novas áreas do conhecimento e o aprimoramento de sua infra-estrutura. Contudo esse processo ocorreu sem perder o foco nas ciências exatas, apesar de passar a fornecer também outras disciplinas além das engenharias. Todos os cursos herdaram a base forte elétrica e mecânica da instituição. Por exemplo, a graduação em Engenharia de Computaçãopossui enfoque maior em hardware devido a origem elétrica. Comparações análogas podem ser feitas para a maioria das demais. Entre os 14 cursos em funcionamento destacam-se os de engenharia Ambiental e o de Engenharia Hídrica, sendo esse último o primeiro do país a formar engenheiros especializados em gestão e uso da água.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Tragédias e a Engenharia




A importância da boa e severa Engenharia
O acidente de grande porte mais recente no Brasil será motivo de análises e estudos. A empresa responsável, uma multinacional de grande porte, conhece a dinâmica nacional e sabe que esse como outros que já aconteceram podem ser esquecidos rapidamente se os formadores de opinião e aqueles que aturem para cobrar o respeito ao povo brasileiro forem devidamente tratados.
O Brasil vai ganhando instalações, prédios, boates, pontes etc. que podem matar muita gente além de, alguns, provocarem impactos violentos (infinitamente menores que aqueles que nossas cidades e algumas empresas criam rotineiramente). Em Minas Gerais aconteceu algo assustador e midiático, assim será difícil esquecer. A memória técnica ganhou um evento que poderá ser motivo de estudos intermináveis, e a formação de cultura política?
A Humanidade cresce em número e gigantismo de seus membros. Isso significa a necessidade de mais e mais recursos artificiais e naturais para sustentar essa população nem sempre consciente do que significa. Pensar dói.
E a Engenharia?
A legislação nacional é extremamente deficiente além de carente de dispositivos reais e competentes de ensaios, fiscalização, monitoramento, controles etc. As agências reguladoras tão festejadas na criação delas sempre sofreram pesadamente o contingenciamento de verbas além de inibição de fonte de recursos. Políticos e outros ganharam prestígio atuando para “salvar” seus patrocinadores de encargos e impostos. Nossas universidades simulam laboratórios e cursos que espalham diplomas devidamente carimbados e avalizados por “entidades de defesa da profissão” e o MEC.
É bom lembrar.
Com certeza o Brasil demorou demais para entrar no século 20. Iniciou os 100 anos que passaram quebrado por revoluções e guerras, sofreu da pior maneira os efeitos dos conflitos internacionais e de nossa mediocridade, oportunismo e ingenuidade em relação a questões ideológicas, principalmente. Fomos vassalos de grandes potências...
E agora?
Se existe algo urgente na Engenharia e noutras profissões é a humildade e a preocupação sincera, honesta e eficaz de rever programas, cursos e recursos para a formação de bons profissionais e o aprimoramento de normas, regulamentos... e a formação de boas equipes de ensaios, de análise de tudo o que existe para que nosso povo deixe de viver em ambientes inseguros. Isso vale para tudo, mais ainda quando vemos prédios, pontes, viadutos, túneis etc. gigantescos em construção.
Vivemos sob a ingenuidade dos carimbos e morremos ou perdemos qualidade de vida em razão da alienação, leniência, corrupção ou total ignorância do que acontece à nossa volta. Acreditamos que a vingança legal via Poder Judiciário é suficiente, desprezamos a possibilidade de prevenção, segurança, confiabilidade, melhor técnica, boas equipes de profissionais etc. Temos, sim, essa percepção no futebol, e no resto?
Qualidade tem custos, qualidade não se mede por propostas comerciais. Nossas equipes e leis para concorrência e aceitação de contratos deveriam ser, elas principalmente, de altíssimo nível e capazes de entender o que aceitam, com o devido apoio de instituições legais de controle.
Infelizmente o lodaçal que vamos descobrindo com as muitas ações divulgadas pelos órgãos de vigilância legal e, principalmente, com a Operação Lava Jato, demonstram que as grandes empresas usam suas capacidades intelectuais e técnicas de forma inadequada. A riqueza estonteante de algumas famílias nem sempre foi o produto do trabalho sério e honesto.
O Brasil precisa evoluir. Está aprendendo de forma trágica...

Cascaes
6.11.2015







sábado, 29 de agosto de 2015

North America Product Safety Certification for EU Manufacturers



Publicado em 15 de abr de 2015
This complimentary webinar is intended for European Union manufacturers that sell or plan to sell electronic and electrical products in North America. It will cover product safety regulations in the United States and Canada, how they compare to Europe, and updates on product categories in transition.

a qualidade e a segurança num banheiro

terça-feira, 23 de junho de 2015

Uma aula em GPS


hamilton bonat

Anexos07:02 (Há 4 horas)
para mimALJA
Prezados Tânia e João Carlos,
Quem me enviou a foto anexa foi meu primo.
Segundo ele, o amigo Cascaes está nela, mas eu não consegui identificá-lo.
Pretendo ir hoje ao IEP para prestigiar o lançamento do seu livro.
Forte abraço. Hamilton

Prezado primo,

Segue, em anexo,  a foto da turma de engenharia elétrica com o prof. Cascaes, conforme solicitado.

Grande abraco.
luiz

sábado, 16 de maio de 2015

No BAR DO IEP

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Segurança, um tema a ser discutido com mais seriedade



Defesa civil e segurança predial
Algo difícil de aceitar é a lógica mórbida de nossas autoridades, elas dão a impressão de terem raiva de gente.
Curitiba poderia ser um modelo de metrópole segura, bonita, acessível, racional. Gradativamente vai perdendo qualidades; ganhando detalhes graciosos, mas distantes da lógica de existência de uma população que envelhece e recebe mais e mais pessoas com deficiência(s), debilitadas, senhoras grávidas e crianças.
Atavismos condenam sua população que precisa usar o transporte coletivo urbano e caminhar a riscos absurdos, entre eles os atropelamentos agora até por skates e bicicletas, pois para usar veículos não motorizados basta ter a coisa e sair por aí, em tempo, se possível com recursos de proteção para o piloto, o pedestre que se dane.
Mas a cidade também cresce em direção aos céus. Por força até da vizinhança de prédios que surgem do nada (Lei do Solo Criado?) somos obrigados a mudar de residência e aí as surpresas: qual é o padrão de segurança dos edifícios para os seus moradores e trabalhadores?
O interessante é que existem profissionais dedicados à segurança, conselhos profissionais, sindicatos etc. Onde estão?
Um dia desses um colega disse que deve ser aprovada uma lei obrigando a realização de vistorias de prédios a cada cinco anos, ou seja, depois de prontos os condomínios serão obrigados a ajustes que poderiam ser feitos antes da construção, já nas pranchetas dos projetistas. Obviamente a manutenção é algo sagrado, daí a importância dessa nova e provável lei.
 Elevadores, sistemas de combate a incêndio, otimização de socorro etc., pouco é feito considerando que os futuros moradores idosos (por exemplo) serão relativamente numerosos.
E para simplesmente limpar vidros não vemos recursos de segurança para nossas heroínas que cuidam das janelas...
Os “arranha céus”, como aprendi na infância, aparecem em ruas estreitas onde antigamente as canaletas estavam por perto, livres para veículos de socorro. Agora essas vias são solenemente invadidas por ciclistas e skatistas sem atenção para nada, inclusive os pedestres que devem atravessá-las. Quando essa gente será realmente educada, treinada?
As canaletas são extremamente valiosas para os habitantes de Curitiba para serem mal-usadas.
Nessas ruelas onde novos condomínios são feitos será necessário acontecer algum atropelamento para que as calçadas sejam feitas? A velocidade máxima é 40 ou que velocidade permitida? Nas rápidas próximas vamos esperar quanto tempo para que passeios transitáveis sejam feitos? Sinaleiras? Lombadas? Será necessário que alguém morra e aparecer em alguma planilha?
E os prédios?
Todos os prédios em construção deveriam passar pela avaliação e supervisão de equipes de segurança independentes das construtoras e incorporadoras. Para garantir maior qualidade seria essencial a vinculação a empresas seguradoras respeitáveis, pois o que vemos não condiz com o que imaginamos para qualquer lugar de presença humana, muito mais em prédios onde centenas de pessoas vivam acreditando na tranquilidade que conquistaram, esquecendo que segurança é muito mais do que evitar assaltos.
Ou seja, todos os responsáveis por condomínios (os ambientes de trabalho normalmente têm alguma supervisão) deveriam estar preparados para socorrer, orientar, explicar detalhes de socorro essenciais, dentro e fora dos prédios.
Ficamos impressionados com as notícias de dificuldades de manutenção de veículos do Estado do Paraná, por exemplo. Será que as equipes de socorro (carros de bombeiros, ambulâncias etc.) estão em boas condições operacionais? Têm planos de socorro para grandes emergências nas cidades?
E na PMC, como a Prefeitura pretende corrigir os problemas de trânsito consequentes da má sinalização e mau uso das canaletas? E os prédios? A Lei de Solo criado vai ser usada sem consulta aos vizinhos? O Estatuto das Metrópoles (existindo ou não) será para valer?
Tudo envolve muita atenção para a cidade; em tempo, o povo recebe orientações adequadas, de boa qualidade em relação aos recursos e sistemas de socorro e segurança? Eles existem? Estão funcionando de forma adequada?
De qualquer forma é dentro dos prédios que vivemos. O ideal, como dissemos, seria a tranquilidade de comprar imóveis sem essa preocupação, mas isso não corresponde à realidade quando mudamos e vamos percebendo detalhes inquietantes.
Precisamos lembrar que o potencial de grandes acidentes cresce e precisamos da proteção coletiva para sobreviver e reduzir danos materiais e pessoais. No Brasil, diante de tantos pesadelos políticos e policiais, corremos o risco de desprezar situações de rotina em nossas vidas, isso é muito ruim.
O ideal é evitar acidentes, depois que acontecem os prejuízos poderão ser irrecuperáveis.

Cascaes
6.5.2015



terça-feira, 28 de abril de 2015

A importância da Engenharia de Segurança nas cidades


Temos uma excelente legislação sobre a Segurança no ambiente de trabalho, apesar das falhas em sua aplicação que mereceriam um estudo melhor. A quantidade absurda de acidentes e lesionados clama por ajustes urgentes (1). Precisamos de uma Operação Lava Jato na área de segurança do trabalho, talvez revelando detalhes mórbidos de mais uma característica de um Brasil que teve na escravidão africana seu grande instrumento de atuação econômica.
É só no Brasil? Os livros de nossos melhores romancistas, sociólogos, humanistas sul americanos, bons jornalistas e historiadores podem ilustrar e explicar o fenômeno “3 Américas”. E em outros continentes? A situação dos trabalhadores ilegais é algo absurdo e quase entendido como justa nos países mais “desenvolvidos”.
No Brasil, onde vivemos e (pessoalmente) queremos um processo de evolução real e Humanista[1], país formalista, burocrático e corporativo encontramos leis, decretos, normas, conselhos, associações etc. dedicados à Segurança, principalmente no ambiente de trabalho, lugar onde é fácil provocar ações e reações ao gosto e prazer dos fiscais.
Apesar de tudo sentimos um tremendo desprezo pela segurança[2] em geral, principalmente na vida comum em cidades ainda em desenvolvimento cultural e de civilidade, sem atenção a todos os seus cidadãos.
O potencial da insegurança, algo notável quando se fala em policiamento e criminalidade, é maior, muito maior se visto sob a ótica do cidadão mais crítico simplesmente caminhando, usando o transporte coletivo, ciclovias, etc. e querendo ter tranquilidade lembrando que filhos, netos, bisnetos, amigos e conhecidos ainda vivos estão sempre sujeitos a acidentes que poderiam ser evitados se nossos governantes e até o indivíduo mais simples respeitassem os direitos e limitações de todos que dependem de suas decisões e comportamentos.
Com certeza temos uma estrutura legal para proteger o cidadão e a cidadã, seja ele e ela pessoa idosa, com deficiência(s), criança e até atleta. O que falta? Funciona?
Na estrutura de fiscalização e cobrança de respeito às leis brasileiras [ (2), (3)] temos de tudo, o que pode estar falhando?
Vivendo em Curitiba ficamos surpresos com a amplitude das deficiências gerenciais da capital do Estado do Paraná [ (4), (5), (6), (7) etc.], seria exceção? Não, pois outros lugares desse imenso Brasil são até piores, mas vivemos aqui e assim queremos a evolução do lugar que escolhemos para trabalhar, ser o lugar do nascimento de nossos descendentes e onde criamos amizades extremamente valiosas.
Dizem que imagens valem mais do que inúmeras palavras e as redes sociais viabilizam protestos, elogios e outros tipos de comentários, análises, etc. (8).
Graças aos meios de comunicação mais modernos podemos mudar o mundo, se tivermos capacidade de mostrar coisas que realmente interessem a quem usa as redes sociais e outros sistemas de comunicação informais. Assim atrevemo-nos a mostrar em desespero de causa situações que nos comovem e outras que apaixonam. Em relação à segurança e “puxando a orelha” de lideranças dedicadas à Engenharia, Urbanismo, Medicina, Sociologia, Política etc. encarecemos atenção (ilustrando-as) para exemplos flagrantes de criação de situações de risco e acidentes até comuns em nossas cidades.
A inibição da ignorância ou desprezo pela vida alheia é o que desejamos e pedimos a quem possa fazer algo de relevante que nos ajude nessa luta, o cenário é assustador para quem entende.
Cascaes
25.4.2014

1. Dados Nacionais. TST - TRABALHO SEGURO . [Online] 2014. http://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/dados-nacionais.
2. Neitsch, Joana. O país que não sabe fazer leis. [Online] Gazeta do Povo, 31 de 5 de 2012. http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/justica-direito/o-pais-que-nao-sabe-fazer-leis-1lrnvjcltldrtw8ajowe85jri.
3. ROSA, PEDRO VALLS FEU. O Brasil precisa de mais leis? Congresso em foco. [Online] 21 de 01 de 2014. http://congressoemfoco.uol.com.br/legislacao/o-brasil-precisa-de-mais-leis/.
4. Cascaes, João Carlos. Os idosos no Brasil e no Mundo Mostrar opiniões, estudos, reportagens e a situação do idoso no Brasil. [Online] http://cidadedopedestre.blogspot.com.br/.
5. cascaes, João Carlos. Tecnologia e pedestres. [Online] http://tecnologia-e-pedestres.blogspot.com.br/.
6. Cascaes, João Carlos. Cidade do Pedestre. [Online] http://cidadedopedestre.blogspot.com.br/.
7. Acessibilidade e o Arq Ricardo Mesquita. [Online] http://acessibilidade-e-o-arq-ricardo-mesqui.blogspot.com.br/.
8. Educação com Blogs - Youtube - livros digitais etc no mundo WEB Espaço para mostrar o potencial da WEB na Educação. [Online] http://comunidade-escola.blogspot.com.br/.




[1] Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Humanismo é a filosofia moral que coloca os humanos como principais, numa escala de importância. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas que atribuem a maior importância à dignidade, aspirações e capacidades humanas, particularmente a racionalidade. Embora a palavra possa ter diversos sentidos, o significado filosófico essencial destaca-se por contraposição ao apelo ao sobrenatural ou a uma autoridade superior. Desde o século XIX, o humanismo tem sido associado ao Anticlericalismo herdado dos filósofos iluministas do século XVIII. O termo abrange religiões não teístas organizadas, o humanismo secular e uma postura de vida humanista.
[2] Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A engenharia de segurança estuda as causas e a prevenção de mortes acidentais ou lesões. Historicamente, a engenharia de segurança não foi uma disciplina específica e unificada. Profissionais com variados títulos, descrições de trabalho, responsabilidades e níveis hierárquicos têm atuado no campo de engenharia de segurança, tanto na indústria como nas companhias de seguro. Os profissionais de segurança têm desempenhado diversas funções como: o desenvolvimento de métodos, procedimentos e programas de controle de acidentes ou de perdas; a comunicação de acidentes; e a medição e avaliação  em geral, dos sistemas de controle de perdas e acidentes. Também cabe aos profissionais de segurança indicar as modificações necessárias para obter os melhores resultados na prevenção de acidentes.
Atualmente, a ênfase do trabalho da engenharia de segurança inclui: prevenção e antecipação de riscos potenciais; a mudança de conceitos legais referentes à responsabilidade por produtos e negligência em design ou produção, a proteção do consumidor e o desenvolvimento de legislações e controles nacionais e internacionais nas áreas de segurança e saúde ocupacionais, controles ambientais, segurança em transportes, segurança de produtos, e proteção do consumidor.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Onde erramos? Qual é a qualidade dos nossos profissionais?





Valorização Profissional – uma necessidade urgente
Temos cultura formalista, burocrática, gostamos de carimbos, títulos e diplomas; realmente podemos, temos capacidade para fazer com qualidade e confiabilidade o que dizem nossos diplomas, certificados, descrição de cargos, medalhas etc.?
Recentemente vimos um filme fantástico de posse da Aliança Francesa (minha esposa tem o direito de emprestar filmes e livros da AF) que tratava da construção das grandes catedrais francesas. Que aula de Engenharia e Arquitetura!
A História da Humanidade tem muitos exemplos de obras colossais, com destaque para a China que fez “milagres” há alguns milênios e o Egito de tirava do Rio Nilo o máximo que podia. Na Grécia Atenas foi um exemplo maravilhoso, não apenas para a Engenharia, Arquitetura, artes plásticas, mas também para a Filosofia. Cartago disputou com Roma o domínio do Mar Mediterrâneo e entre outras razões estava a tecnologia de construção de navios de guerra. Quando os romanos aprenderam souberam usar melhor o que os cartagineses desenvolveram, isso sem falar, talvez, de padrões melhores de tratamento de seus soldados e até escravos...; todas as estradas levavam à Roma, essa era uma expressão que só perdeu sentido quando essa cidade extraordinária sucumbiu à força de suas tropas (principalmente) e a conflitos e crenças revolucionárias, mas ineficazes.
Na antiguidade não existiam universidades, faculdades, escolas técnicas exceto algumas academias e liceus dedicados à Filosofia e ensino de artes místicas em lugares muito especiais.
No meio de povos mais avançados tínhamos as corporações de ofício.
O trabalho dessas muitas corporações e de mestres fenomenais, cujos nomes dificilmente aparecem com destaque aos olhos de turistas apressados, é de compreensão complexa e surge à luz de nossos dias aos poucos em serviços de especialistas, principalmente daqueles que procuram preservar testemunhos e obras de arte de nossos ancestrais.
E agora?
Nossas cidades são a demonstração material do conhecimento humano. Elas e moradores de prédios (arquivos de gente) podem dizer o que têm e a qualidade do que recebem, inclusive em lojas famosas quando trocam eletrodomésticos antigos por coisas modernas e feitas para clientes diferentes do que somos.
O que podemos dizer quando sentimos que estamos muito longe dos padrões que sentimos nos países mais desenvolvidos?
Continuamos importando maravilhas e instalando-as em ambientes onde até creches são insuficientes ou mitos distantes?
No Brasil temos um desafio colossal, viabilizar um bom padrão de educação e ensino em todos os níveis e atividades. Se existe algo a ser corrigido, aprimorado ou modificado radicalmente é a forma de produzir profissionais e cidadãos.
Precisamos urgentemente de bons projetos estratégicos (cidades, estados e União) de desenvolvimento para não ficarmos embasbacados vendo trens de altíssima velocidade disparando entre cidades, sistemas de comunicação que dependem da boa vontade de estrangeiros distantes para termos algo que preste, dependência de foguetes e satélites que não conseguimos colocar em órbita, médicos realmente sensíveis e competentes, hospitais dos quais não tenhamos que sair carregados com urgência, calçadas, ruas, parques, prédios, estádios, viadutos e trincheiras, etc. que não sejam mal feitos ou perigosos apesar de desproporcionalmente caros. Legislação? Nem laboratórios bem equipados temos para certificar o que é projetado e feito no Brasil. O que vale é reduzir tarifas e aumentar impostos e taxas, inclusive de cartórios em tempos de informática e automação.
Estudamos em São Paulo (cursinho), quando pudemos conviver com alunos do Instituto Tecnológico da Aeronáutica em 1963, que gênios! Ali aprendemos a importância de vestibulares e critérios de admissão severos. O resultado é visível. A EMBRAER é um bom exemplo desta base assim como boas escolas de Agronomia (que nos deram a EMBRAPA), Eletromecânica e Medicina viabilizaram profissionais excelentes que marcaram época e empresas brasileiras que tiraram o Brasil a partir da década de setenta de um atraso grotesco. E atualmente?
Caímos na armadilha de integrar e formar universidades e dar a essas coleções de escolas um sistema corporativo de formação de suas gerências, funcionou?
Impedimos a importação de professores e doutores, cristalizamos nossa ignorância.
Lutamos por planos de carreira onde o principal mérito é colecionar diplomas e certificados dados entre si e o tempo de “trabalho”.
Em nossa pátria dos carimbos hoje temos uma coleção de organizações para “defesa da profissão”. Isso é bom? A quem defendem? donos de diplomas?
Sabemos que a melhor demonstração de qualquer teoria é o resultado obtido.
Graças à Operação Lava Jato ficamos sabendo com detalhes do “modus operandi” de empreiteiras gigantescas, Petrobras, equipes gerenciais etc. no Brasil. Dolosamente estávamos(?) sob muitos critérios maldosos(?) de execução de obras. No mínimo poderíamos perguntar, o que teria sido da história da Humanidade se esse tipo de gente comandasse a construção dos impérios e obras da Antiguidade? Noé teria feito sua arca?

Cascaes
22.4.015

terça-feira, 31 de março de 2015

domingo, 29 de março de 2015

Engenharia – o desafio da qualidade e a definição de custos e preços


O povo brasileiro ainda não digeriu tudo o que a Operação Lava Jato mostrou, um processo a partir de diligências e inquéritos que entrarão para a história nacional, pois seus executores estão exercendo com maestria e extrema competência suas atribuições profissionais.
De Brasília o Governo Federal e o Congresso Nacional procuram retomar a iniciativa, mas quem acredita?
Nesse maremoto após as marolas de alguns anos passados precisamos também repensar e refazer a legislação relativa ao exercício da Engenharia, procurando apontar equívocos e firulas de uma legislação que não mostrou bons resultados. Ao contrário, manipulada até acintosamente deve ter semeado projetos ruins e caros em todos os níveis de gerenciamento político nacional. Agregando maldades perdemos a cadência de ações que exigiriam compreensão de prioridades e atualidade, assim agora sentimos todo o peso de um período de estiagem, o agigantamento de cidades mal localizadas, sistema de transportes absurdamente dependente de uma indústria monomodal, saneamento básico e todos os serviços essenciais precários, apesar da abundância de recursos possíveis durante alguns anos.
Somos um país excessivamente concentrador de poderes em uma União incapaz de aplicar suas decisões de forma honesta e formada por estados dependentes de simpatias políticas, algo vergonhoso e ineficaz [1].
Nesse ambiente que canaliza nossas atenções para a área criminal e política devemos também lembrar a importância da Engenharia, ciência dita Exata e com instrumentos de análise e planejamento alheios a gostos e ambições rasteiras.
O que estaria errado (além do que todos sabem)?
O quadro institucional existente penaliza as empresas de porte médio ou pequeno em favor de grandes companhias, essas devidamente protegidas por bancas formidáveis de Advocacia.
Como viabilizar a boa Engenharia sem ter que suportar manipulações que impõem aos brasileiros preços extorsivos e inflados nos circuitos burocráticos de licitação, aprovação, aquisição, execução e operação de qualquer instalação, principalmente aquelas que afetam os serviços essenciais?
Além dos projetos de interesse estratégico, o que fazer para garantir a segurança de tudo o que precisamos para viver?
Temos normas técnicas, quem e de que jeito elas são aferidas em tudo o que se vende no Brasil?
Existem estruturas e profissionais necessários e suficientes para fiscalizar com severidade o que existe?
Que educação é transmitida aos nossos técnicos e engenheiros?
A aplicação de leis, decretos, regulamentos, estatutos, portarias etc. é discricionária[1]? Como evitar a má qualidade, os sobrepreços, a desonestidade?
Antes de mais nada é bom lembrar que a fobia legiferante { [2] , [3], [4]} é nociva ao país à medida que confunde e onera qualquer processo. A simplicidade é virtude e o fundamental é a identificação e punição de atos dolosos. O formalismo é instrumento de perversão na área técnica, extremamente dependente de pessoas e empresas com qualidades nem sempre comuns.
O exercício de qualquer profissão com brilhantismo é função de algo muito acima de diplomas e certificados e só especialistas e bons gerentes poderão dizer quem realmente é capaz. O ser humano é um conjunto fantástico de recursos físicos, sensoriais, intelectuais, culturais e morais, mas alguns têm qualidades excepcionais. Isso pode ser sentido em sua plenitude no exercício do esporte onde alguns se destacam. Quem desejaria formar seleções perdedoras? Os torcedores negam bons salários para seus craques? É isso que acontece quando escolhemos empresas a partir do menor custo, simplesmente criando processos licitatórios sem condições de valorização de bons profissionais, pior ainda quando tudo é feito como se esses cuidados acontecessem e somos enganados na formação das equipes e escolha de materiais, equipamentos, sistemas etc.
O desafio da boa Engenharia exige estratégias de contratação, fiscalização e competição saudáveis.
O povo brasileiro envelhece e a quantidade de pessoas com deficiência(s) em consequência de acidentes, doenças e envelhecimento cresce rapidamente. O que fazer para que a segurança prevaleça ao discurso fácil da redução de custos, simplesmente?
Cascaes
29.3.2015
[1]
J. C. Cascaes. [Online]. Available: http://o-irredento.blogspot.com.br/.
[2]
P. V. F. ROSA, “O Brasil precisa de mais leis?,” 21 01 2014. [Online]. Available: http://congressoemfoco.uol.com.br/legislacao/o-brasil-precisa-de-mais-leis/.
[3]
C. O. ALESSANDRA DUARTE, “Brasil faz 18 leis por dia, e a maioria vai para o lixo,” O Globo, 3 11 2011. [Online]. Available: http://oglobo.globo.com/politica/brasil-faz-18-leis-por-dia-a-maioria-vai-para-lixo-2873389.
[4]
J. Neitsch, “O país que não sabe fazer leis,” Gazeta do Povo, 31 5 2012. [Online]. Available: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/justica-direito/o-pais-que-nao-sabe-fazer-leis-1lrnvjcltldrtw8ajowe85jri.









[1] Discricionário é aquele ato pelo qual a Administração Pública de modo explícito ou implícito, pratica atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo. - http://www.dicionarioinformal.com.br/discricion%C3%A1rio/