terça-feira, 4 de outubro de 2016

Hazard Perception Theory Test







Enviado em 25 de jul de 2007
Information video on the hazard part of the DSA theory test
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Cities failing to plan for risks from extreme weather and other hazards,...





Publicado em 17 de mai de 2016
Cities around the world are failing to plan for fast-increasing risks from extreme weather and other hazards, due to rapid urbanization and population growth. According to the World Bank, cities need to put in place more resilient infrastructure and preventive policies.

Hazard, Risk & Safety - Understanding Risk Assessment, Management and Pe...







Publicado em 24 de nov de 2014
(subtitles available in English, French, Dutch, Spanish, Chinese and Russian)

Hazard, Risk & Safety
Danger, risques et sécurité
Gevaar, risico's en veiligheid
Peligro, riesgo y seguridad
Опасность, риск и безопасность

We all hear these terms on a daily basis. So and so a chemical, physical or a biological agent poses a risk; This or that product is a hazard or behaving a certain way is unsafe.

A lot of the time “hazard” and “risk” are freely used to mean the same thing. However they are not.

Hazard is the potential to cause harm. Risk on the other hand is the likelihood of harm in defined circumstances.

In a nutshell, hazard and risk are not always aligned as the risk depends on the exposure to the hazard ; similarly, risk, safety and perception of risk are not always aligned; this can make political decisions regarding safety levels difficult to make, in these cases it is especially important to base them on facts rather than on subjective perceptions.

http://www.greenfacts.org
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Hazard ID and Risk Assessment







Publicado em 5 de mar de 2014
This video will assist Prevention Officers in understanding the definition of Risk versus Hazard, and the steps to conduct a quantitative risk assessment. - created at http://goanimate.com/

What is environmental risk assessment?





Publicado em 16 de jul de 2013
The environment is a broad concept that describes our surroundings. It includes air, water, land, plants and wildlife. Environmental risk assessment is a scientific process that identifies and evaluates threats to the environment, in particular to living organisms, their habitats and ecosystems. An EFSA scientist explains how this process helps to ensure that products that are put on the European market do not cause unacceptable harm to the environment.

EcoRiskAssessmentWorkshop_SRA2008.m4v







Publicado em 8 de mai de 2010
Ecological Risk Assessment Specialty Group sponsored workshop held at SRA's 2008 meeting.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Alteração do Estatuto do IEP

Alteração do Estatuto do IEP

Entrada
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INSTITUTO DE ENGENHARIA DO PARANÁ informatica@creapr.org.br

22:01 (Há 2 horas)
para mim
Prezado/a JOAO CARLOS CASCAES, você está recebendo um boletim.
Já está disponível para consulta o texto final da Proposta de Alteração do Estatuto do IEP aprovado durante a Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 9 de gosto de 2016.
Uma das principais modificações foi em relação a eleição para representante do IEP junto ao CREA-PR. A proposta inicial era de que a eleição seria feita pelo Conselho Superior, o que não foi aprovado. A Assembleia definiu que a escolha de representantes do IEP junto ao CREA-PR será feita através de eleição eletrônica, com participação d e todos os associados, para que seja viável o cumprimento dos prazos estabelecidos pelo CREA-PR para nomeação.
O texto completo do novo estatuto aprovado pode ser conferido no link abaixo:
Para entrar em vigor, o novo estatuto ainda precisa ser levado a registrado.
A proposta de mudança do Estatuto foi elaborada por representantes dos Conselhos Consultivo; Deliberativo; Fiscal e Diretor, em 45 reuniões realizadas ao longo de 2015 e 2016. O objetivo da alteração é atualizar o estatuto, adequando o texto para atender anseios antigos dos sócios e também para diminuir a burocracia em alguns procedimentos inerentes às atividades do Instituto.
A comissão de revisão do Estatuto foi composta pelo presidente Nelson Luiz Gomes; vice-presidente técnico Itacy de Amoedo Canto;  Ney Fernando Perracini de Azevedo e Jaime Sunye Neto pelo Conselho Consultivo; Suely Vivan Taniguchi, Kelso Krieger Gomes e Mauro Fortes Carneiro pelo Conselho Deliberativo; Frank Coelho Alcântara, Iury Luiz da Silva e Teichum Hiramatsu pelo Conselho Fiscal.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Engenharia e mobilidade urbana, serviços essenciais etc.


Andando pela capital paranaense podemos sentir as muitas fases que Curitiba viveu. Tempos fáceis, principalmente na época do último governo militar, quando excelentes prefeitos e governadores puderam fazer muito com recursos humanos especiais e muito dinheiro.
A Constituição de 1988 apareceu no meio de uma crise monumental, pois os próprios militares erraram feio na avaliação do cenário internacional. Assim a redemocratização[i] começou com o pesadelo das dívidas que os eleitos logo sentiram em seus planos, obras e serviços.
Tivemos períodos relativamente bons principalmente no Governo Lula, mas tremendamente desperdiçado se lembrarmos o resultado agravado pelo Governo Dilma. Da Copa do Mundo aos Serviços Essenciais desperdiçamos montanhas de dinheiro que a Operação Lava Jato mostra e outras continuam revelando.
Pânico entre os políticos e seus patrocinadores que agora fazem de tudo para inibir um período que deveria ser considerado de revolução pacífica com base em leis que o Governo Dilma regulamentou.
E as cidades?
O pesadelo urbano em grandes cidades talvez seja produto de paradigmas errados, corporativismo radical, oportunismo e falta de continuidade de bons projetos. Já ensaiamos muitas soluções, mas sempre equipes “inspiradas” procuram fazer ajustes mal pensados.
As cidades são multidisciplinares e não podem se submeter ao império de uma ou outra instituição cujos líderes não foram eleitos pelo povo.
Sentimos intensivamente a ausência da boa Engenharia. Seria comodismo ou um tipo de oportunismo muito pior?
De vilas a monstrópolis as cidades atingem limites que deveriam ser analisados cuidadosamente, principalmente num país imenso e tropical em que muitos rios gigantescos correm do litoral para o interior. Esse é um tema fascinante que deveria ser aprofundado pelas boas universidades.
Mas, e a famosa Sustentabilidade?
A Engenharia de Segurança?
Os Serviços essenciais e outros que se tornam até mais importantes?
A sobrevivência do ser humano hoje não depende mais de fazendolas e hortas próximas, riachos e alguns serviços, a Logística ganhou uma importância colossal, a sobrevivência em catástrofes até pequenas agrava-se pelas lógicas restritas de Defesa Civil e não percebemos a fragilidade que nossos descendentes herdarão.
Caminhar em Curitiba olhando detalhes de Engenharia é nosso hobby de velho aposentado. Onde conseguimos andar com segurança olhamos para cima, as ruas, as moças, ops!
Infelizmente sentimos falta dos tempos de mais saúde e quando convivemos com pessoas extraordinárias dando aulas nas mesas do Bar do IEP. Eram tempos difíceis, mas já naquela época nossas estatais principais despontavam como referências nacionais. A administração direta deu lugar a empresas livres das leis de “proteção” ao funcionário público, facilitando a montagem de boas equipes. Depois, par e passo as estatais foram degradadas por políticos que acreditam que fazendo leis resolveriam tudo. Pior ainda é a lógica de contador que manda no Brasil para a delícia dos agiotas. A participação do contribuinte em estatais é considerada patrimônio, lucro ou dívida nacional mandando no Juros do dinheiro que precisamos e viabilizamos com o trabalho de todos. A Corrupção, que não é privilégio de empresas públicas, desmoraliza tudo.
O Brasil envelhece e fica escravo da mídia comercial. É interessante ver os efeitos quase instantâneos de espetáculos de maus gosto devidamente promovidos. Heróis e famosos estranhos aparecem...
Agora, diante de tudo o que aprendemos com o MPF e o Poder Judiciário, talvez graças aos padrões alternativos de comunicação que obrigam a imprensa profissional a mudar o padrão de comunicação, assim como diante de crises internacionais monumentais que teriam sido evitadas se os “gênios” da Humanidade agissem com coragem, honestidade e determinação, a esperança é que de alguma maneira os brasileiros ganhem um novo e melhor Brasil, apesar do pior corporativismo existente nos Três Poderes.
Andem por suas cidades e procurem ver os efeitos da omissão daqueles que poderiam ter agido em tempo oportuno e de forma eficaz.

Cascaes
TInformando - links para os meus blogs, YouTub e facebook    http://tinformando-meus-blogues.blogspot.com/
Curitiba - 6.7.2016






[i] Wikipédia em 6 de julho de 2016 - Na história do Brasil, dois processos ocorridos em períodos distintos recebem essa designação: o primeiro, culminado em 1945, com a deposição de Getúlio Vargas, dando fim a uma ditadura iniciada com o golpe de 1937; no segundo, após o período ditatorial iniciado com o Golpe de 1964, o processo de redemocratização teve início no governo do general João Baptista Figueiredo, com a anistia aos acusados por crimes políticos.
Em dezembro de 1979, o governo modificou a legislação partidária e eleitoral e restabeleceu o pluripartidarismo. A Arena transformou-se no Partido Democrático Social PDS, e o MDB acrescentou a palavra 'Partido' à sigla, tornando-se o PMDB. Outras agremiações foram criadas, como o Partido dos Trabalhadores PT e o Partido Democrático Trabalhista DT, de esquerda, o Partido de Paraguai PP e o "Partido Trabalhista Brasileiro" (PTB), de centro-direita. Alguns partidos, como o Partido Comunista do Brasil ainda permaneciam proibidos.
Com o agravamento da crise econômica, inflação e recessão, os partidos de oposição ao regime cresceram; da mesma forma fortaleceram-se os sindicatos e as entidades de classe.
Em 1984, o País mobilizou-se na campanha pelas "Diretas Já". A partir do governo Ernesto Geisel, entre 1974 e 1979, a crise econômica do país e as dificuldades do regime militar agravam-se. A alta do petróleo e das taxas de juros internacionais desequilibra o balanço brasileiro de pagamentos e eleva a inflação. Além disso, compromete o modelo de crescimento econômico, baseado em financiamentos externos. Apesar do encarecimento dos empréstimos e do crescimento acelerado da dívida externa, o governo não interrompe o ciclo de expansão econômica do começo dos anos 70 e mantém os programas oficiais e os incentivos aos projetos privados. Ainda assim, o desenvolvimento industrial é afetado e o desemprego aumenta.
Nesse quadro de dificuldades, o apoio da sociedade torna-se indispensável. Para consegui-lo, Geisel anuncia uma "distensão lenta, gradual e segura" do regime autoritário em direção à democracia. Entre 1980 e 1981, prisões de líderes sindicais da região do ABC paulista, entre eles Luís Inácio Lula da Silva presidente do recém-criado Partido dos Trabalhadores (PT), atentados terroristas na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e no centro de convenções do Rio centro, no Rio de Janeiro, revelam as grandes dificuldades da abertura. Ao mesmo tempo, começa a se formar um movimento suprapartidário em favor da aprovação da emenda constitucional, proposta pelo deputado federal mato-grossense Dante de Oliveira, que restabelece a eleição direta para a Presidência da República. A campanha das Diretas Já espalha-se em grandes comícios, passeatas e manifestações por todo o país.
Em 25 de janeiro de 1984. O cenário é a Praça da Sé, centro da cidade de São Paulo. Marcado para o dia do aniversário da cidade de São Paulo, o primeiro grande comício da campanha por eleições diretas para presidente foi organizado por Franco Montoro, governador paulista. Participaram também diversos partidos políticos de oposição, além de lideranças sindicais, civis e estudantis. A expectativa era das mais tensas. O governo militar tentava minar o impacto do evento. O dia estava chuvoso. Aos poucos, a praça foi lotando e, no final, cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas já!" no centro da cidade.
Declarando apoio à emenda constitucional do deputado federal Dante de Oliveira que permitia a eleição direta para a Presidência da República. Mas a emenda foi derrotada na Câmara dos Deputados em votação realizada em 25 de abril: não alcançou número mínimo de votos para ser aprovada.
Em 15 de janeiro de 1985, o governador de Minas Gerais Tancredo Neves foi eleito Presidente da República pelo Colégio Eleitoral, com José Sarney como vice-presidente.. Tancredo porém, foi internado em Brasília, um dia antes da cerimônia de posse. Foi submetido a várias cirurgias mas seu estado de saúde só se agravou. Tancredo faleceu em 21 de abril de 1985 na cidade de São Paulo. José Sarney assumiu a Presidência no dia 15 de março, dando fim a 21 anos de ditadura militar no Brasil. Mas a redemocratização só foi completa com a promulgação da Constituição de 88, a Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Paradigmas e mídia essenciais

Trabalho honesto é cultura
Naturalmente a mídia convencional endeusa sutilmente muitos padrões de comportamento que poderão, eventualmente, criar paradigmas pouco saudáveis (mais ainda em tempos de Zica).
O que poderia ser o contraponto dos sistemas de comunicação privatizados seria a programação e reportagens com melhor padrão e insistência no trabalho honesto e produtivo, como também existem e excelentes na mídia patrocinada, mas desproporcionais em relação ao que seria justo e tremendamente oportuno.
Aos poucos as emissoras vão criando arquivos de filmes, excelentes quando em sistemas realmente permanentes (SEM CENSURA), ou seja, passíveis de serem utilizados universalmente. Em língua portuguesa, contudo, ainda são poucos, raros e genéricos demais. Onde teremos bons filmes dedicados aos nossos profissionais?
O contribuinte (direto e indireto) paga muito para a sobrevivência de corporações que não retribuem de forma adequada. Elas deveriam gerar constantemente filmes, filmetes, mensagens etc. apontando seus destaques e profissões.
Precisamos de heróis, famosos, gente emblemática de atividades sérias e responsáveis, produtivas, pacíficas, honestas. Dentro das fronteiras brasileiras podemos encontrar inúmeros trabalhadores que arriscam suas vidas e famílias para que o resto da sociedade sobreviva. Quem são eles? De médicos, enfermeiros a eletricistas, faxineiros a pilotos de avião, soldados a cozinheiros, milhões de brasileiros trabalham duro e com amor a suas atividades, algo que os sindicatos e sectários políticos procuram inverter em lógicas mórbidas e antigas.
As programações dos sistemas estatais de cultura são interessantes, para que público?
O processo educacional a partir de nossas crianças precisa de filmes que valorizem as profissões regulares. O Carnaval, intensamente divulgado, é bom quando vacina nosso povo contra radicalismos religiosos e valoriza a arte popular, mas pode ser prejudicial, assim como o futebol, ao dar a impressão de que o jovem, para ser valorizado, deve ser atleta ou carnavalesco, destaque de escola de samba e similares. Mais preocupante ainda é a mídia em torno de programas de TV (concessões) da pior espécie em qualquer horário, pode?
Temos pessoas que mereceriam destaque maior em nossa sociedade. Desde bairros, cidades até no plano nacional, universal. No Brasil carecemos de museus e espaços culturais que promovam o trabalho. Isso é muito ruim se pensarmos nos desafios do século 21.
A ignorância técnica é um espanto até em noticiários importantes. Reportagens de acidentes, por exemplo, deixam a desejar, muito pior, contudo, é a apresentação de programas policiais, verdadeiras ofensas ao ser humano comum, ingênuo e receptivo a essa espécie de “justiça popular”.
Precisamos de programas (bem feitos) em torno das profissões que formam o mosaico da vida. A sobrevivência da Humanidade e até a nossa, individual e familiar, tribal, social e mais dependem da felicidade de estar sob a proteção de gente que cuida de todos, muitas vezes sem direitos elementares de defesa, descanso, alimentação adequada, férias etc.

Cascaes
Carnaval de 2016