terça-feira, 24 de novembro de 2015

Dia do Engenheiro Eletricista no dia 23/11 - ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS




ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS
22:00 (Há 16 horas)
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para mim
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Prezado/a JOAO CARLOS CASCAES, você está recebendo um boletim da sua Entidade de Classe.
 Caros Colegas Associados da APEE:

 Hoje é um dia especial para nós, Engenheiros Eletricistas, pois comemoramos o nosso Dia do Engenheiro Eletricista, que tem nossas profissões regulamentadas pelo sistema Confea/Crea e possuem interação com todo o sistema produtivo e somos agentes de inovação, bem estar social e cidadania.

Anualmente tenho repetido o texto abaixo, para que todos saibam e não esqueçam a razão de se comemorar o Dia do Engenheiro Eletricista no dia 23/11.

O  Instituto de Eletrotécnica da Universidade do Rio de Janeiro - primeira Escola de Engenharia Elétrica da América do Sul foi estabelecida em 1920, e provocou reformas na maneira de dividir as Engenharias (Civil e Eletrotécnica) e em 23 de Novembro de 1923 foi fundado o Instituto de Eletrotécnica de Itajubá quando pela primeira vez tivemos o título profissional de “Engenheiro Eletricista”.

Sem medo de estar afirmando algo incorreto, hoje todas as atividades produtivas dependem das nossas expertises, seja na produção, transporte ou utilização da energia, seja nas comunicações ou automação, seja nas áreas odonto/médico/hospitalares ou na tecnologia da Informação, entre outras.

Podemos nos orgulhar das nossas profissões pois elas não só nos dão condições de viver, mas permitem que alcancemos nosso objetivo maior que é contribuir para um mundo cada vez mais justo, saudável e sustentável.

Parabéns a todos e Que Deus Nos Dê Muita Energia e Nos Ilumine.

Saudações e prestigiem a sua associação APEE


Claude

APEE


Wikipédia em 24 de novembro de 2015


Universidade Federal de Itajubá foi fundada em 1913 com o nome de Instituto Eletrotécnico e Mecânico de Itajubá (IEMI), tendo iniciado suas atividades no dia 16 de março.[3] A inauguração oficial ocorreu em 23 de novembro daquele mesmo ano com a presença do Presidente Hermes da Fonseca.[4]
Desde logo o IEMI se destacou na formação de profissionais especializados em sistemas de energia, notadamente em geraçãotransmissão e distribuição de energia elétrica.
O então instituto foi oficializado pelo Governo Federal em 5 de janeiro de 1917, por meio da Lei 3232, sancionada pelo Presidente Wenceslau Braz, que reconheceu o Curso de Engenheiros Eletricistas e Mecânicos. O curso tinha, inicialmente, a duração de três anos, tendo passado para quatro anos em 1923. Em 1936 foi alterado o currículo do curso, que passou a ter a duração de cinco anos, e o Instituto foi equiparado à Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Em 15 de março daquele ano, o nome da instituição foi alterado para Instituto Eletrotécnico de Itajubá - IEI. Em 30 de janeiro de 1956 o IEI foi federalizado pela Lei 2721,[5] sancionada por Nereu Ramos, presidente em exercício.
Em 16 de abril de 1968, o Decreto 62.567 alterou sua denominação para Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI e em 24 de abril de 2002, foi transformada em Universidade, com a denominação atual, adotando a sigla UNIFEI, por meio da Lei 10.435,[6] sancionada pelo então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.
Foi, por muitos anos, exclusivamente especializada em engenharia e, por isso, é uma refêrencia na área, principalmente nas abordagens elétrica e mecânica, em que possui seus cursos mais antigos. Iniciou em 1968 seus cursos de pós-graduação, com mestrados em elétricamecânica e biomédica, este último posteriormente descontinuado. Em resposta à evolução da tecnologia e à expansão das novas áreas contempladas pela engenharia, ampliou as suas ênfases em 1980, passando a incluir a de produção, no curso de mecânica, e a de eletrônica, no de elétrica.
Mais cursos foram surgindo conforme as necessidades do país, o aparecimento de novas áreas do conhecimento e o aprimoramento de sua infra-estrutura. Contudo esse processo ocorreu sem perder o foco nas ciências exatas, apesar de passar a fornecer também outras disciplinas além das engenharias. Todos os cursos herdaram a base forte elétrica e mecânica da instituição. Por exemplo, a graduação em Engenharia de Computaçãopossui enfoque maior em hardware devido a origem elétrica. Comparações análogas podem ser feitas para a maioria das demais. Entre os 14 cursos em funcionamento destacam-se os de engenharia Ambiental e o de Engenharia Hídrica, sendo esse último o primeiro do país a formar engenheiros especializados em gestão e uso da água.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Tragédias e a Engenharia




A importância da boa e severa Engenharia
O acidente de grande porte mais recente no Brasil será motivo de análises e estudos. A empresa responsável, uma multinacional de grande porte, conhece a dinâmica nacional e sabe que esse como outros que já aconteceram podem ser esquecidos rapidamente se os formadores de opinião e aqueles que aturem para cobrar o respeito ao povo brasileiro forem devidamente tratados.
O Brasil vai ganhando instalações, prédios, boates, pontes etc. que podem matar muita gente além de, alguns, provocarem impactos violentos (infinitamente menores que aqueles que nossas cidades e algumas empresas criam rotineiramente). Em Minas Gerais aconteceu algo assustador e midiático, assim será difícil esquecer. A memória técnica ganhou um evento que poderá ser motivo de estudos intermináveis, e a formação de cultura política?
A Humanidade cresce em número e gigantismo de seus membros. Isso significa a necessidade de mais e mais recursos artificiais e naturais para sustentar essa população nem sempre consciente do que significa. Pensar dói.
E a Engenharia?
A legislação nacional é extremamente deficiente além de carente de dispositivos reais e competentes de ensaios, fiscalização, monitoramento, controles etc. As agências reguladoras tão festejadas na criação delas sempre sofreram pesadamente o contingenciamento de verbas além de inibição de fonte de recursos. Políticos e outros ganharam prestígio atuando para “salvar” seus patrocinadores de encargos e impostos. Nossas universidades simulam laboratórios e cursos que espalham diplomas devidamente carimbados e avalizados por “entidades de defesa da profissão” e o MEC.
É bom lembrar.
Com certeza o Brasil demorou demais para entrar no século 20. Iniciou os 100 anos que passaram quebrado por revoluções e guerras, sofreu da pior maneira os efeitos dos conflitos internacionais e de nossa mediocridade, oportunismo e ingenuidade em relação a questões ideológicas, principalmente. Fomos vassalos de grandes potências...
E agora?
Se existe algo urgente na Engenharia e noutras profissões é a humildade e a preocupação sincera, honesta e eficaz de rever programas, cursos e recursos para a formação de bons profissionais e o aprimoramento de normas, regulamentos... e a formação de boas equipes de ensaios, de análise de tudo o que existe para que nosso povo deixe de viver em ambientes inseguros. Isso vale para tudo, mais ainda quando vemos prédios, pontes, viadutos, túneis etc. gigantescos em construção.
Vivemos sob a ingenuidade dos carimbos e morremos ou perdemos qualidade de vida em razão da alienação, leniência, corrupção ou total ignorância do que acontece à nossa volta. Acreditamos que a vingança legal via Poder Judiciário é suficiente, desprezamos a possibilidade de prevenção, segurança, confiabilidade, melhor técnica, boas equipes de profissionais etc. Temos, sim, essa percepção no futebol, e no resto?
Qualidade tem custos, qualidade não se mede por propostas comerciais. Nossas equipes e leis para concorrência e aceitação de contratos deveriam ser, elas principalmente, de altíssimo nível e capazes de entender o que aceitam, com o devido apoio de instituições legais de controle.
Infelizmente o lodaçal que vamos descobrindo com as muitas ações divulgadas pelos órgãos de vigilância legal e, principalmente, com a Operação Lava Jato, demonstram que as grandes empresas usam suas capacidades intelectuais e técnicas de forma inadequada. A riqueza estonteante de algumas famílias nem sempre foi o produto do trabalho sério e honesto.
O Brasil precisa evoluir. Está aprendendo de forma trágica...

Cascaes
6.11.2015