terça-feira, 30 de julho de 2013

domingo, 30 de junho de 2013

O Bar do Instituto de Engenharia do Paraná - um ponto de confraternização dos engenheiros

a expectativa em relação à Semana da Engenharia

O Presidente do Instituto de Engenharia do Paraná com a palavra após congratulações pela reabertura do Bar do IEP

Engenheiro Adelino Alves da Silva na história do Paraná

capítulos da biografia falada do engenheiro Adelino Alves da Silva

A primeiro projeto de uma ponte

A família do engenheiro Adelino Alves da Silva

domingo, 12 de maio de 2013

A Engenharia - última prioridade


Política e o ato de governar
Gore Vidal (Livros e Filmes Especiais) e até o filme Lincoln mostram o que significa governar um país que na prática é uma confederação de nações quase independentes, os Estados Unidos da América do Norte. A defesa da liberdade, igualdade e fraternidade, tão decantada em prosas e versos, é sempre relativa e tem limites definidos pelos poderosos.
Atuando entre gigantes, o ente político precisa de muita habilidade para conquistar, manter-se no Poder e agir de forma adequada.
Aliás, a grandeza de seres humanos que se destacaram na história da Humanidade está no espaço que garantiram para seus ideais mais justos e adequados ao povo que lideravam. Ninguém era perfeito.
A arte da política significa digerir e administrar vaidades e outros vícios a favor do povo, eventualmente (no Brasil). Principalmente quando o processo político depende de cabos eleitorais caros e campanhas bilionárias podemos crer que os vencedores deram a alma para seus patrocinadores (Cascaes, A favor da democracia no Brasil).
No Brasil vimos isso desde seu nascimento como país independente. Os mercadores de escravos e grandes fazendeiros, sempre dependentes da mão de obra servil e prolífica, mandaram e continuam determinando os destinos desta terra, agora com os sindicatos e cartéis bem diferentes.
O ser humano é o que é (Nietzsche) e ideologias, religiões, partidos políticos etc. (via de regra uma combinação disso tudo) são apenas disfarces de qualquer indivíduo para si próprios.
Nossa Presidenta, Sua. Excia Dilma Rousseff, na condição de poder e liderança que conquistou, mostra que todo grande ser humano tem enormes virtudes e grandes defeitos. O indivíduo medíocre carrega pequenas virtudes e pequenos defeitos, assim é a vida. Graças a seu espírito autoritário os brasileiros ganham um comando mais lúcido, menos sensível a ONGs e teses mal construídas. Tudo isso não impediu, contudo, o desastre de suas decisões na área energética (Ilumina - Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico), que, contudo, apenas dão sequência à privatização iniciada com a construção da nossa Constituição Federal.
Os constituintes de 1988 formaram um estado impossível, com excesso de concentração de poderes na União e artigos inúteis diante de nossa realidade.
A Democracia pode levar a desastres ou soluções. Muito depende dos grandes líderes que aparecem circunstancialmente na história de qualquer país.
Entre a mediocridade que viabilizou o nazismo, por exemplo, daí o holocausto (os livros de Hannah Arendt ilustram isso de forma magistral, em todos os sentidos (Arendt, 2007)), e a atuação de personalidades excepcionais como foi Winston Churchill durante a Segunda Guerra Mundial devemos entender que precisamos de governos adequados ao cenário político e social que enfrentamos, sem esquecer nunca que nada substitui a liberdade e o império da Justiça, daí a tremenda responsabilidade dos legisladores (eles são bons no Brasil)?
A história brasileira é trágica e milagrosa [ (1808), (Livros e Filmes Especiais), (Gomes, 1822 - Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado., 2010)], daí os efeitos de poderes centrados absurdamente em Brasília e a dependência de outras instituições ao Governo Federal.
A coleção de obras sobre o Brasil mostrando causas e efeitos é imensa, considerando fatos recentes, contudo, são imperdíveis os livros [(Saga Brasileira), (Porno Política - paixões e taras na vida brasileira)] e as coleções sobre a vida privada e as denominadas “politicamente incorretas”.
E o Brasil século 21?
Estaremos navegando na marola, ou tempestades, tudo dependerá de quem será campeão da Copa do Mundo de 2014 e de acontecer ou não algum racionamento pesado de energia.
O Brasil precisa crescer, vamos rezar para que as usinas do Rio Madeira logo estejam conectadas ao Sistema Interligado Nacional.
E nossa Presidente, aos trancos e barrancos, vai descobrindo furos históricos. A situação dos portos marítimos nacionais é o resultado de uma história incrivelmente kafkiana. Dos “bagrinhos”, cotas de estivadores por carga e navio e horário restrito de trabalho de funcionários dentro e fora dos portos tem uma coleção de absurdos que afeta seriamente nossa competitividade.
A navegação de cabotagem, tão comum em qualquer país competente e tendo condições de usar rios, canais, mares e lagos, no Brasil minguou, quase não existe? Pode?
O transporte ferroviário foi sempre um fator de equívocos monumentais...
A aplicação radical da legislação ambiental, esdrúxula e vaga, parou o desenvolvimento de nossa infraestrutura e a absurda burocracia cria custos inúteis.
Onde estão os engenheiros e similares?
O Brasil cedeu poderes absurdos para entidades e corporações que legislam, decidem e até punem profissionais de Engenharia, Arquitetura, Urbanismo, Informática etc. que agora na neurose da “moralização” podem tudo, inclusive desclassificar concorrências cautelosas, feitas para evitar intromissões irresponsáveis.
A covardia ou o aparelhamento de nossas entidades de classe deu espaço a outras corporações, nem sempre bem intencionadas.
Isso é Brasil, até quando?



(s.d.). Fonte: Ilumina - Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico: http://www.ilumina.org.br/zpublisher/secoes/home.asp
Arendt, H. (2007). As Origens do Totalitarismo. (R. Raposo, Trad.) São Paulo: Companhia das Letras.
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Livros e Filmes Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: O irredento: http://o-irredento.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A favor da democracia no Brasil: http://afavordademocracianbrasil.blogspot.com.br/
Gomes, L. (s.d.). 1808. Fonte: Livros e Filmes Especiais, Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2013/02/1808.html
Gomes, L. (2010). 1822 - Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira Participações S.A.
História da Vida Privada . (s.d.). Fonte: Livros e Filmes Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/01/historia-da-vida-privada.html
Jabor, A. (s.d.). Porno Política - paixões e taras na vida brasileira. Objetiva.
Leitão, M. (s.d.). Saga Brasileira. Fonte: Livros e Filmes Especiais: http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2011/07/saga-brasileira.html
Nietzsche, F. (s.d.). Humano, Demasiado Humano (2 ed.). (A. C. Braga, Trad.) escala.


quinta-feira, 2 de maio de 2013

Serviços Essenciais, transporte coletivo, energia e auditorias técnicas


Concessões, auditorias técnicas, tarifas e custos
Por motivos comerciais o Brasil e muitos países de “boa qualidade” optaram por análises contábeis e critérios essencialmente jurídicos na avaliação de empresas concessionárias de serviços essenciais.
É rotina encontrar relatórios de avaliação contábil e indicadores de Bolsa de Valores quando estudamos o valor e desempenho de grandes instalações e serviços importantes. A Engenharia tornou-se ciência acessória de economistas que, do alto de suas certezas em torno de números difusos decidem confusamente, sem atenção para a importância e demandas de sistemas mais e mais complexos, portanto passíveis de causarem tremendas catástrofes se mal cuidados.
Paralelamente até sistemas mais simples se apoiam em medições simplórias, operação primária, decisões oportunistas etc., levando a tarifas pesadas e não auditadas com rigor.
O desprezo pela boa Engenharia, sem falar em Urbanismo, Arquitetura e até a sagrada Sociologia é tão grande que os debates em torno de projetos gigantescos pairam em torno do “eu gosto”, “não gosto”, “é feio”, “é bonito” etc.
Concentramo-nos na Engenharia da qual podemos falar com conhecimento de causa após uma vida dedicada a essa profissão, sem pretender relegar outras profissões, todas elas, contudo, submetidas a julgamentos igualmente perigosos, degradantes.
No Brasil o longo período de crise econômica, em parte produto dos gênios da cornucópia, paralisou a nação, degradando o exercício de muitas profissões. Pior ainda, ganhamos o “elogio à loucura dos projetos e serviços de menor preço”.
Tudo isso, contudo, poderia ser aceito se nossas empresas, comunidades, autarquias etc. se submetessem a avaliações rotineiras de auditorias técnicas rigorosas.
Descobrimos, contudo, que até possíveis casos amorosos decidiram cargos de agências reguladoras, criadas estrepitosamente como solução de todas as dúvidas, submetidas, contudo, a contingenciamentos absurdos de recursos e interferências políticas e empresariais (provavelmente) da pior espécie.
No Paraná agora vivemos o exemplo do drama em torno da integração do transporte coletivo de regiões metropolitanas, com destaque para a Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Podemos confiar em contas e números apresentados? Foram auditados severamente? Qual é o desempenho dos sistemas ancilares.
Aliás, é consulta obrigatória a explicação que o Dr. Jayme Buarque de Hollanda dá a essa palavra estranha (Jayme Buarque de Hollanda, do INEE: Você sabe o que é ancilar?, 2006) nesse momento em que o Brasil se aproxima de um possível racionamento (Período chuvoso acaba e nível dos reservatórios é o menor desde 2001, 2013). Leis desses últimos tempos confundiram mais do que ajudaram o Brasil...
E a integração do transporte coletivo urbano da RMC? Par e passo os responsáveis pelo que virá vão cumprindo etapas formais, regulamentares. Temos até uma tarifa técnica calculada (Custos da Rede Integrada de Transporte, 2013), foi auditada de que forma? Quem gerou os dados? Como mediram e que qualidade tem o trajeto da passagem pela catraca “eletrônica” até as planilhas de cálculo das tarifas?
É tanta “caixa preta” que ficamos intrigados com a docilidade em torno da aceitação desse jogo perverso ao contribuinte (subsídios) e aos usuários do transporte coletivo, afinal de contas já tivemos um tarifaço em 2013.
Os prazos de arrependimento ainda existem.
Talvez a luz se faça e nossos gerentes metropolitanos, prefeitos, Governador etc. acordem para esse teatrinho que incomoda demais, afinal quem paga a conta é o povo do Estado do Paraná.
O exemplo vale para todas as concessionárias de todos os serviços essenciais, precisamos de qualidade, confiabilidade e tarifas confiáveis e justas.
Temos empresas dedicadas a boas auditorias técnicas em condições de enfrentar o desafio de por o Brasil no bom caminho?
Assim como é um desastre o custo atual para se evitar um racionamento (Ilumina - Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico) de energia (imprevidência em 2012? Erros de avaliação? Critérios errados?) queremos, até em questões menores, saber se, por exemplo, os serviços urbanos são os melhores que podemos ter em relação a seus custos diretos e indiretos.
Cascaes
2.5.2013
(s.d.). Fonte: Ilumina - Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico: http://www.ilumina.org.br/zpublisher/secoes/home.asp
Custos da Rede Integrada de Transporte. (1 de 5 de 2013). Fonte: URBS: http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/frontend_dev.php/transporte/tarifas-custos
Amato, F. (2 de 5 de 2013). Período chuvoso acaba e nível dos reservatórios é o menor desde 2001. Fonte: G1: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/05/periodo-chuvoso-acaba-e-nivel-dos-reservatorios-e-o-menor-desde-2001.html
Hollanda, J. B. (29 de 9 de 2006). Jayme Buarque de Hollanda, do INEE: Você sabe o que é ancilar? Fonte: INEE: http://www.inee.org.br/informacoes_imprensa_artigo.asp?id=293&Cat=info


domingo, 7 de abril de 2013

Síndrome "Ponte sobre o Rio Kwai"


Síndrome[i] “Ponte sobre o Rio Kwai”
Da Wikipédia temos: “Síndrome, sm ou sf,[1] (palavra originada do grego antigo συνδρομή, συν+δρόμος significando "con+correr"), também chamado sindroma ou síndroma[2] ou ainda síndromo[3] é um conjunto de sinais e sintomas que define as manifestações clínicas de uma ou várias doenças, independentemente da etiologia que as diferencia.” 
Na Engenharia, Arquitetura e Urbanismo podemos ver algo semelhante a uma síndrome tão perniciosa quanto esta (Ponte sobre o Rio Kwai), talvez somada a outras endemias comportamentais que atrapalham a vida dos brasileiros..
Neste filme, entre outras coisas, vemos uma quase confraternização entre engenheiros e técnicos com seus captores (síndrome de Estocolmo?). Assim sentimos quando colegas de profissão vendem lealdades em prejuízo de suas profissões.
O conservadorismo técnico tem muito a ver com o que podemos aprender no filme (A Ponte do Rio Kwai). Prisioneiros de guerra em um campo de concentração japonês acabam querendo e fazendo uma ponte que os japoneses não conseguiam. Tinha como finalidade a passagem de trens carregados de soldados e armas do inimigo dos ingleses na Segunda Guerra Mundial. O comandante dos prisioneiros apaixonou-se pela obra que administrou e acabou morrendo em luta contra um comando aliado enviado para destruí-la. O filme é o retrato perfeito de muitas situações profissionais, quando funcionários acabam fazendo o que o chefe manda a contragosto, mas que o tempo tornará A OBRA OU SERVIÇO DE VALOR MIDIÁTICO. ASSIM, APÓS ALGUM TEMPO, QUEM DEVERIA DENUNCIAR OS EQUÍVOCOS PASSARÁ A DEFENDÊ-LOS, APAIXONADO PELO TRABALHO QUE COMANDOU.
Evidentemente não temos diploma nem registro em alguma corporação médica, psiquiátrica, psicológica ou qualquer coisa parecida que nos autorize a estabelecer conceitos comportamentais, mas é uma tentação irresistível observando o que chamam de preservar o passado justificando a sustentação de soluções agora facilmente percebidas como equivocadas.
Em Curitiba a teimosia em manter calçadas intransitáveis é até criminosa enquanto em alguns setores nacionais vemos o desastre da radicalização de conceitos neoliberais no setor energético, assim como o compadrismo político que herdamos sabe-se lá de quem e é uma avenida a favor da corrupção e nomeação de pessoas incompetentes.
O que sentimos é o desprezo da otimização sob critérios de Engenharia, Sociologia, Direitos Humanos e respeito ao povo. Esse comportamento é causa de desgraças e tragédias, para quê? Para dizer que imitamos bem a cidade de Lisboa?
Felizmente os engenheiros estão sendo acordados pela força da mídia, que não cansa de mostrar erros absurdos e até a irresponsabilidade de projetos eleitoreiros e caríssimos.
Somando tudo, demagogia, vontade de agradar turista que adora voltar para sua terra e sentir que somos atrasados, eles superiores a nós, e a má Engenharia encontramos um cenário desolador. Dependemos demais de novas gerações de profissionais, mais responsáveis e melhor preparados, o que incomoda é pensar em quanto tempo e quantas tragédias serão necessárias até que mudanças reais aconteçam, principalmente na valorização da boa Engenharia.

Cascaes
7.4.2013



[i] ...Os síndromes usualmente são denominados pelo nome do médico ou cientista que primeiro os descreveu (por exemplo Síndrome de Down). Outras vezes (mais raramente) recebe o nome do paciente no qual foi diagnosticado pela primeira vez, ou ainda em referência à poesia, geografia ou história, como o síndrome de Estocolmo, em referência ao assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo de 23 a 28 de Agosto de 1973. (Wikipédia)

Nossa esperança - a revitalização da Engenharia no Brasil


Reabertura do Bar do Instituto de Engenharia do Paraná
Qual é a importância de um Instituto de Engenharia? Que apoio poderá dar ao nosso povo, órfão e abandonado por aqueles que teriam como protegê-lo da demagogia ou pura e simplesmente ignorantes da importância de bons projetos, empresas, equipamentos instalações operadas da melhor maneira e otimizadas sob aspectos que só bons engenheiros são capazes de entender?
O IEP, como é conhecido o Instituto de Engenharia do Paraná, foi durante muito tempo o local de encontro, confraternização e discussões até acaloradas sobre tudo o que a Engenharia no Paraná tivesse algum sentido. Entre outros espaços, o bar o Instituo era o local de excelência desta ágora, que reunia profissionais com vocação para análises técnicas e políticas dos governos paranaenses assim como da formação e funcionamento da infraestrutura técnica no Paraná e no Brasil.
Participamos desse ritual democrático, onde aprendemos mais sobre o estado do que em muitas bibliotecas poderíamos estudar. Um destaque, enquanto viveu, era sentar à mesa onde o Professor, Escritor, Historiador, Engenheiro e Presidente do IEP durante muitos anos, nosso saudoso líder Luiz Carlos Pereira Tourinho contava histórias e descrevia obras e projetos com maestria; só ouvi-lo justificava a presença durante horas naquele local, que também acolhia pessoas com personalidade forte e opiniões singulares sobre tudo o que existia e acontecia no Paraná.
O Professor Tourinho colocou o IEP em posição de destaque. Era uma personalidade valorizada e respeitada pela firmeza de caráter e disposição para valorização da Engenharia, sempre que o desafio se apresentava.
Ressentimo-nos da perda dessa condição de respeitabilidade, aqui e em nível nacional. Por diversas razões as profissões associadas às Ciências Exatas perderam espaço. Entramos pelo funil do economicismo e das colocações acadêmicas e simplórias em torno do exercício de profissões estratégicas e essenciais ao desenvolvimento do Brasil.
O desprezo pela boa Engenharia, lastreado por leis mal regulamentadas e fiscalização de péssima qualidade viabilizam acidentes e desvios técnicos inacreditáveis.
Diante de tudo isso festejamos e saudamos a atual diretoria do IEP ao decidir abrir o bar onde encontramos, por exemplo, o engenheiro Adelino Alves da Silva já com 98 anos de idade, lúcido e disposto a contar detalhes de sua vida. Com muito orgulho passamos horas agradabilíssimas aprendendo detalhes da história do Paraná que de outra forma seriam perdidos, melhor ainda, podendo filmar e colocar em blog, youtube e facebook para conhecimento de todos o que foi um momento tão valioso quanto esse.
Entre aperitivos também tivemos condições de discutir sobre os desafios da atual diretoria do IEP, num período em que talvez tenhamos enormes pesadelos, como, por exemplo, a possibilidade de um racionamento de energia elétrica e a MP 579 [ (As Incoerências da MP 579), (MP 579 - MEDIDA PROVISÓRIA Nº 579, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012.)] extremamente perigosa em seus efeitos em médio prazo.
Mais ainda, o contencioso técnico administrativo é enorme. Precisamos de lideranças não comprometidas politicamente e em condições de avaliar simplesmente a qualidade técnica de tudo o que se decide e é feito. Essa é a nossa esperança com o Engenheiro Cássio José Ribas Macedo na Presidência do IEP e sua equipe de diretores e conselheiros.
Cascaes
6.4 2013

As Incoerências da MP 579. (s.d.). Fonte: ILUMINA: http://www.ilumina.org.br/zpublisher/materias/Noticias_Comentadas.asp?id=19947
MP 579 - MEDIDA PROVISÓRIA Nº 579, DE 11 DE SETEMBRO DE 2012. (s.d.). Fonte: planalto.gov.br: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/mpv/579.htm

Oportunidade imperdível - conversar e gravar para divulgação palavras do eng Adelino Alves da Silva

Bar do IEP - um espaço realmente democrático

Campanha de doação de instrumentos de música usados - pedido de apoio ao IEP

Eng. Hélio Irani da Motta e Camanducaia

Conhecendo melhor o engenheiro decano do IEP - Adelino Alves da Silva

Conversando com o Presidente do IEP e o eng Adelino Alves da Silva

Um conselho aos jovens - Quem luta vence